- 24 Set 2024, 11:39
#134361
John Locke, filósofo inglês, destaca que é dever do Estado assegurar os direitos e o bem-estar da população. Todavia, em virtude da necessidade do direito ao esquecimento ser uma realidade brasileira, é válido reconhecer como o Poder Público não atua de modo efetivo e, pior, não exerce seu papel social conforme os ideais de John Locke. Nessa lógica,é possível analisar que a evolução tecnológica e o excesso de informação como impulsionadores do problema. Sob essa perspectiva, deve-se reconhecer que a evolução da tecnologia fomenta a permanência do entrave na sociedade, dado que gera uma invasão à privacidade.Com a digitalização e exposição massiva de dados, qualquer informação pode ser acessada por qualquer um, a qualquer momento. A obra "1984" de George Orwell destaca exatamente isso, o livro conta sobre uma sociedade onde sua privacidade é controlada, e as pessoas perdem o controle de seus dados. Essa invasão ressalta a necessidade de um direito ao esquecimento, para que os indivíduos tenham controle dos seus dados. Outrossim, é o excesso de informação que também gera implicações importantes na vida das pessoas.
Outrossim, é o excesso de informação que também gera implicações importantes na vida das pessoas. Castells, em sua obra "A sociedade em Rede", discute como uma circulação acentuada de dados cria um ambiente vulnerável, onde o indivíduo tem sua privacidade exposta.Com esse excesso, pode gerar impactos negativos, como a permanência de dados irrelevantes ou desatualizados, podendo prejudicar a reputação de alguém. Sob essa ótica, a implementação desse direito se faz necessária para garantir a dignidade da pessoa. Em face do exposto, medidas são necessárias para equilibrar o direito ao esquecimento com o direito à informação. A criação de leis específicas que assegurem a privacidade das pessoas, desde que não comprometa o direito à informação pública. Para tanto, é necessário que os órgãos legislativos junto com especialistas em tecnologia formulem uma regulamentação eficaz. que proteja a privacidade sem comprometer a transparência. garantindo um equilíbrio essencial para uma sociedade democrática e justa
Outrossim, é o excesso de informação que também gera implicações importantes na vida das pessoas. Castells, em sua obra "A sociedade em Rede", discute como uma circulação acentuada de dados cria um ambiente vulnerável, onde o indivíduo tem sua privacidade exposta.Com esse excesso, pode gerar impactos negativos, como a permanência de dados irrelevantes ou desatualizados, podendo prejudicar a reputação de alguém. Sob essa ótica, a implementação desse direito se faz necessária para garantir a dignidade da pessoa. Em face do exposto, medidas são necessárias para equilibrar o direito ao esquecimento com o direito à informação. A criação de leis específicas que assegurem a privacidade das pessoas, desde que não comprometa o direito à informação pública. Para tanto, é necessário que os órgãos legislativos junto com especialistas em tecnologia formulem uma regulamentação eficaz. que proteja a privacidade sem comprometer a transparência. garantindo um equilíbrio essencial para uma sociedade democrática e justa
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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