- 02 Nov 2023, 10:40
#124332
O jornalista Gilberto Dimenstein ao produzir a obra "Cidadão de Papel",afirmou que a consolidação de uma sociedade democrática exige a garantia dos direitos fundamentais de um povo. No entanto,ao observar a importância da alfabetização das crianças na idade certa para um pleno desenvolvimento cognitivo,constata-se que a tese do escritor não tem sido pragmaticamente assegurada,Jajá vista os impasses para a essencial alfabetização no momento certo. Com efeito, é imprescindível enunciar as falhas estatais e a recente pandemia do covid-19 como pilares fundamentais da chaga.
Diante desse cenário,nota-se a inoperância governamental como fator agravante do descaso em relação à educação base. Sob essa óptica, é notório a inadimplência do direito social previsto no artigo 6 da Constituição Federal de 1988,no qual contém a educação como direito essencial de cada cidadão. Consequentemente,essa precária atuação do governo diante do dilema, já que não há investimentos suficientes em profissionais habilitados para essa finalidade, funciona como base para a intensificação do panorama desafiador da alfabetização na idade ideal, ocasionando a evasão escolar e a dificuldade de inserção no mercado de trabalho.
Outrossim, é fulcral ressaltar a recente pandemia do covid-19 como um dos desafios para a realização de tal educação e do pleno desenvolvimento cognitivo das crianças. Isso ocorre, porque,as crianças da faixa etária têm poucas condições de participar de atividades on-line por muito tempo, fato que se torna ainda mais grave devido as crianças de classes mais baixas,as quais,muitas vezes, se quer possuem acesso aos meios tecnológicos utilizados. Com isso,observa-se, atualmente,um grande déficit tanto na leitura e escrita dos alunos,como também em todo o desenvolvimento escolar.
Dessa forma,faz-se necessário superar os desafios que impedem a alfabetização na idade adequada. Portanto, urge ao Ministério da Educação o maior monitoramento dos níveis dos alunos,por meio do aumento da disponibilização de provas,para que seja possível analisar o que precisa ser melhorado,a fim de alfabetizar os pequenos, superando os danos gerados pela pandemia. Além disso,é primordial uma maior capacitação de profissionais, mediante mais destinação de verbas para a ampliação de cursos específicos para tal,com o fito de uma plena garantia do direito fundamental e um excelente desenvolvimento das crianças da nação "verde e amarelo".
Diante desse cenário,nota-se a inoperância governamental como fator agravante do descaso em relação à educação base. Sob essa óptica, é notório a inadimplência do direito social previsto no artigo 6 da Constituição Federal de 1988,no qual contém a educação como direito essencial de cada cidadão. Consequentemente,essa precária atuação do governo diante do dilema, já que não há investimentos suficientes em profissionais habilitados para essa finalidade, funciona como base para a intensificação do panorama desafiador da alfabetização na idade ideal, ocasionando a evasão escolar e a dificuldade de inserção no mercado de trabalho.
Outrossim, é fulcral ressaltar a recente pandemia do covid-19 como um dos desafios para a realização de tal educação e do pleno desenvolvimento cognitivo das crianças. Isso ocorre, porque,as crianças da faixa etária têm poucas condições de participar de atividades on-line por muito tempo, fato que se torna ainda mais grave devido as crianças de classes mais baixas,as quais,muitas vezes, se quer possuem acesso aos meios tecnológicos utilizados. Com isso,observa-se, atualmente,um grande déficit tanto na leitura e escrita dos alunos,como também em todo o desenvolvimento escolar.
Dessa forma,faz-se necessário superar os desafios que impedem a alfabetização na idade adequada. Portanto, urge ao Ministério da Educação o maior monitoramento dos níveis dos alunos,por meio do aumento da disponibilização de provas,para que seja possível analisar o que precisa ser melhorado,a fim de alfabetizar os pequenos, superando os danos gerados pela pandemia. Além disso,é primordial uma maior capacitação de profissionais, mediante mais destinação de verbas para a ampliação de cursos específicos para tal,com o fito de uma plena garantia do direito fundamental e um excelente desenvolvimento das crianças da nação "verde e amarelo".
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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