- 26 Out 2023, 17:55
#123510
No artigo 6 da Constituição Federal de 1988 é assegurado a todos os brasileiros o acesso à saúde. Entretanto, dado à pouca importância atribuída à cobertura vacinal em crianças e adolescentes no Brasil, esse direito é esquecido. Nesse sentido, urge analisar a inobservância do Estado e da família na persistência da problemática e como ampliar a vacinação para este público.
Diante deste cenário, cabe pontuar a posição negligente do Estado, no que lhe diz respeito a pouca informação divulgada sobre os benefícios da vacinação. Sobre isso, o filósofo alemão Friedrich Engels defende que o Estado deve proteger os seus filhos. De maneira análoga, é observado que o governo brasileiro desprotege seus cidadãos, visto que são muitos os jovens e crianças que não se vacinam e, apesar de terem propagandas midiáticas, onde essas não alcançam - cidades pequenas sem acesso a esse tipo de conhecimento - ainda há uma cobertura vacinal muito defasada. Assim, é deixada de lado a importância desta garantia constitucional, desprotegendo os filhos do Estado.
Ademais, muitas famílias deixam de vacinar seus filhos por terem percepções equivocadas ou medo das reações colaterais. Dito isso, Henri Lacordaire, um célebre jornalista francês afirma que a sociedade é produto da família. Seguindo essa perspectiva, inúmeros pais acreditam que a vacinação trazem malefícios e outras doenças, quando na verdade sua função é proteger e garantir a saúde da população porém, como vão a realizar se os próprios beneficiários não levam as crianças e adolescentes, os ensinando que não é necessário, é dispensável . Com isso, a família não só compromete a integridade física dos filhos, como também os ensinam opiniões enganosas, formando uma sociedade desprotegida e produto negativo delas.
Portanto, cabe ao Ministério da Educação - como orgão que cuida e rege a a educação e escolas do país - promova programas escolares, como palestras e simpósios, principalmente em escolas públicas e em cidades sem acesso às mídias, por meio de um direcionamento mais expressivo das verbas governamentais, com a finalidade de ensinar as crianças e adolescentes a importância da vacinação e como é um direito deles. Dessa forma, a cobertura vacinal no Brasil não será tão precária.
Diante deste cenário, cabe pontuar a posição negligente do Estado, no que lhe diz respeito a pouca informação divulgada sobre os benefícios da vacinação. Sobre isso, o filósofo alemão Friedrich Engels defende que o Estado deve proteger os seus filhos. De maneira análoga, é observado que o governo brasileiro desprotege seus cidadãos, visto que são muitos os jovens e crianças que não se vacinam e, apesar de terem propagandas midiáticas, onde essas não alcançam - cidades pequenas sem acesso a esse tipo de conhecimento - ainda há uma cobertura vacinal muito defasada. Assim, é deixada de lado a importância desta garantia constitucional, desprotegendo os filhos do Estado.
Ademais, muitas famílias deixam de vacinar seus filhos por terem percepções equivocadas ou medo das reações colaterais. Dito isso, Henri Lacordaire, um célebre jornalista francês afirma que a sociedade é produto da família. Seguindo essa perspectiva, inúmeros pais acreditam que a vacinação trazem malefícios e outras doenças, quando na verdade sua função é proteger e garantir a saúde da população porém, como vão a realizar se os próprios beneficiários não levam as crianças e adolescentes, os ensinando que não é necessário, é dispensável . Com isso, a família não só compromete a integridade física dos filhos, como também os ensinam opiniões enganosas, formando uma sociedade desprotegida e produto negativo delas.
Portanto, cabe ao Ministério da Educação - como orgão que cuida e rege a a educação e escolas do país - promova programas escolares, como palestras e simpósios, principalmente em escolas públicas e em cidades sem acesso às mídias, por meio de um direcionamento mais expressivo das verbas governamentais, com a finalidade de ensinar as crianças e adolescentes a importância da vacinação e como é um direito deles. Dessa forma, a cobertura vacinal no Brasil não será tão precária.
"Team work makes the dream work"
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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