- 29 Out 2023, 21:13
#123836
O fragmento da crônica de Fernando Gabeira ressalta a relevância da mídia nas ações políticas. É imprescindível que um fato só se torna político por meio da divulgação da imprensa e caso não for exposto, não há justiça e intervenção necessária. A partir desse contexto, é notório que os povos tradicionais no território brasileiro são constantemente menosprezados e passam por abrangentes discriminações. Sob esses víeis, é fulcral que essa chaga social seja resolvida e análise da negligência por parte do governo.
Segundo a ONU, os povos indígenas possuem direitos coletivos que são indispensáveis para sua existência, bem-estar e desenvolvimento integral como povos. Entretanto, é visto que esses direitos são violados, em razão que os povos originários estão atualmente em um cenário alarmante de grandes taxas de genocídios e impunidade por falta de investigação adequada, desapropriação de terras ancestrais, acessos precários as instituições de saúdes e ensinos e até mesmo deslocamento forçado. É perceptível, portanto, o descaso governamental no Brasil e a desumanização contra povos indígenas, contrariando o que está previsto na ONU e que deve ser garantido a todos pelo Estado.
Vale ressaltar que é importante compreender que o Brasil tem, desde os tempos coloniais, interesse em obter lucros às custas da proteção das comunidades indígenas, inclusive através de legislação. Visto que, isto ocorre desde o século XVI, onde o Estado se organizava em torno da exploração do trabalho escravo desta etnia. O cenário de perseguição continua até hoje por causa da violação da própria constituição federal, que define limites territoriais para os povos indígenas.
Em suma, a discussão politica sobre os direitos dos povos originários é fundamental e urgente para garantir visibilidade e findar essa problemática que ocorre desde o período colonial. Assim, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificadamente o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania - responsável pela articulação interministerial das políticas de promoção e proteção dos direitos humanos no Brasil - executar adequadamente e criar novos projetos de leis mais severas a fim de assegurar os direitos de todos os povos. Além disso, é fundamental que os órgãos responsáveis façam prevalecer as novas leis, para que assim, de fato, os direitos dos povos tradicionais sejam executados e não apenas no papel, desta forma, adequar uma sociedade mais justa e inclusiva.
Segundo a ONU, os povos indígenas possuem direitos coletivos que são indispensáveis para sua existência, bem-estar e desenvolvimento integral como povos. Entretanto, é visto que esses direitos são violados, em razão que os povos originários estão atualmente em um cenário alarmante de grandes taxas de genocídios e impunidade por falta de investigação adequada, desapropriação de terras ancestrais, acessos precários as instituições de saúdes e ensinos e até mesmo deslocamento forçado. É perceptível, portanto, o descaso governamental no Brasil e a desumanização contra povos indígenas, contrariando o que está previsto na ONU e que deve ser garantido a todos pelo Estado.
Vale ressaltar que é importante compreender que o Brasil tem, desde os tempos coloniais, interesse em obter lucros às custas da proteção das comunidades indígenas, inclusive através de legislação. Visto que, isto ocorre desde o século XVI, onde o Estado se organizava em torno da exploração do trabalho escravo desta etnia. O cenário de perseguição continua até hoje por causa da violação da própria constituição federal, que define limites territoriais para os povos indígenas.
Em suma, a discussão politica sobre os direitos dos povos originários é fundamental e urgente para garantir visibilidade e findar essa problemática que ocorre desde o período colonial. Assim, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificadamente o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania - responsável pela articulação interministerial das políticas de promoção e proteção dos direitos humanos no Brasil - executar adequadamente e criar novos projetos de leis mais severas a fim de assegurar os direitos de todos os povos. Além disso, é fundamental que os órgãos responsáveis façam prevalecer as novas leis, para que assim, de fato, os direitos dos povos tradicionais sejam executados e não apenas no papel, desta forma, adequar uma sociedade mais justa e inclusiva.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido