- 26 Out 2023, 07:00
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"Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados". A declaração realizada pelo escritor e filósofo inglês Aldous Huxley, ao ser analisada, nos permite refletir sobre como a importância da doação de órgãos está sendo negligenciada perante o tecido social brasileiro. Desse modo, o descaso governamental e o silenciamento midiático, tornam-se os entraves perante a doação de órgãos.
Em primeiro lugar, o descaso governamental é um dos fatores agravante desse imbróglio. Nesse sentido, conforme Thomas Hobbes, é dever do Estado garantir os serviços necessários para o bem-estar da nação. De maneira análoga, a premissa sobredita não se aplica no contexto brasileiro, já que o governo está sendo negligente perante a doação de vidas. Sob essa óptica, observa-se que, devido ao descaso governamental, o material doado não é utilizado a tempo, por motivos de falta de equipamentos adequados para transplantes de órgãos e o preparo por parte das equipes medicas. Dessa forma, em decomposição de uma falha governamental, a problemático perdura no país.
Ademais, a mídia é mais um fator que intensifica o problema. Sob essa perspectiva, consoante o sociólogo Pierre Bourdieu, as instituições, cujo dever é promover a democracia, não devem se converter em instrumento de violência simbólica. Nessa óptica, a mídia, qual tem o papel de disseminar o conhecimento, ao invés de orientar a população no tocando à importância da doação de órgãos, faz é alienar a sociedade mediante conteúdos ineficazes, os quais não abordam a eficácia que a transplantação de materiais que promovem a vida faz aos indivíduos que necessitam de transplantes, assim incentivando pessoas a se tornarem doadoras. Logo, o setor midiático tem interferência direta na manutenção do problema.
Depreende-se, portanto, a urgência de novas médias para reverter o impasse no Brasil. Para isso, o Estado deve financiar projetos que vise informar a população sobre a importância da doação de órgãos. Isso deve ocorrer por meio de uma ampla divulgação midiática, que inclui propagandas televisivas e entrevistas em jornais, a fim de mobilizar a população. Dessa maneira, será possível que o imbróglio seja gradativamente minimizado no país.
Em primeiro lugar, o descaso governamental é um dos fatores agravante desse imbróglio. Nesse sentido, conforme Thomas Hobbes, é dever do Estado garantir os serviços necessários para o bem-estar da nação. De maneira análoga, a premissa sobredita não se aplica no contexto brasileiro, já que o governo está sendo negligente perante a doação de vidas. Sob essa óptica, observa-se que, devido ao descaso governamental, o material doado não é utilizado a tempo, por motivos de falta de equipamentos adequados para transplantes de órgãos e o preparo por parte das equipes medicas. Dessa forma, em decomposição de uma falha governamental, a problemático perdura no país.
Ademais, a mídia é mais um fator que intensifica o problema. Sob essa perspectiva, consoante o sociólogo Pierre Bourdieu, as instituições, cujo dever é promover a democracia, não devem se converter em instrumento de violência simbólica. Nessa óptica, a mídia, qual tem o papel de disseminar o conhecimento, ao invés de orientar a população no tocando à importância da doação de órgãos, faz é alienar a sociedade mediante conteúdos ineficazes, os quais não abordam a eficácia que a transplantação de materiais que promovem a vida faz aos indivíduos que necessitam de transplantes, assim incentivando pessoas a se tornarem doadoras. Logo, o setor midiático tem interferência direta na manutenção do problema.
Depreende-se, portanto, a urgência de novas médias para reverter o impasse no Brasil. Para isso, o Estado deve financiar projetos que vise informar a população sobre a importância da doação de órgãos. Isso deve ocorrer por meio de uma ampla divulgação midiática, que inclui propagandas televisivas e entrevistas em jornais, a fim de mobilizar a população. Dessa maneira, será possível que o imbróglio seja gradativamente minimizado no país.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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