No clássico literário: "Persuasão", de Jane Austen, tem-se a protagonista Anne Elliot, que testemunha a família endividar-se, como consequência de uma má gestão das finanças e o consumo excessivo. Semelhantemente, na concretude contemporânea, o número de brasileiros endividados aumenta e bate recorde em 2023, acentuando a necessidade urgente da educação financeira, como meio de atenuar esta problemática.


A ausência de uma boa gestão das finanças mostra-se o prelúdio do endividamento. A realização de gastos superiores aos ganhos e o consequente acúmulo de dívidas por resultar em nome sujo, crédito negativado, além de, causar problemas de saúde devido o estresse. Assim, evitar o surgimento e a permanência do endividamento é uma necessidade e não um fato opcional.


Por outro lado, educar o cidadão financeiramente, além de, capacitá-lo a gerir bem as finanças pessoais, consequentemente evitando problemas financeiros, possibilitará ao mesmo preparar-se para o futuro a partir da economia doméstica, criando uma reserva de emergência ou uma poupança. É preciso, portanto, maior adesão da população a formação de gerir finanças pessoais.


O aumento de endividados, ressalta a importância da educação financeira. Diante disso, é necessária a intervenção do Estado com o incentivo de politicas publicas que possibilitem a renegociação de dividas ao mesmo tempo em que orienta a população a não retornar a o estado de endividado, transferindo valores de formação com campanhas, projetos e a escola com a implementação de disciplinas voltadas a finanças. Assim, o brasileiro será capaz de superar e evitar a crise financeira pessoal.