- 03 Nov 2023, 16:21
#124715
Na música "Que país é este?", da banda Legião Urbana, há a denúncia acerca de diversos problemas sociais, como o desprezo à Constituição. Na realidade brasileira, isso pode ser observado enquanto a negligência governamental e o silenciamento midiático perpetuam na importância da educação financeira em questão no Brasil, infringindo o direito à qualidade de vida. Nesse sentido, é imprescindível remediar esse imbróglio em prol da plena harmonia social.
Nessa perspectiva, o desleixo do governo com o bem-estar econômico da população representa um grande desafio para a educação financeira no Brasil. Segundo o jornalista Gilberto Dimenstein, em seu livro "Cidadão de Papel", o Brasil é marcado pela não aplicação prática dos mecanismos legais, garantidos na Constituição de 1988, e pela cidadania aparente apenas no campo teórico. Dito isso, a importância da educação financeira vem ao encontro do cenário postulado pelo jornalista. Isso ocorre, porque o Estado não investe em recursos para programas de treinamento e orientação financeira, devido seu investimento em outras áreas. Consequentemente, sem o apoio aparente do governo, instantaneamente, há uma invisibilidade social no país sobre o tema em questão. Então, é necessário instâncias governamentais para mitigar o problema discutido.
Ademais, é observado que a mídia não informa e não propõe debates que elevem o nível da população acerca da importância da educação financeira, haja vista sua preocupação em dar palco para notícias desnecessárias, como os assuntos ligado ao entretenimento. Sendo assim, a falta de informatividade gera uma sociedade ignorante, fazendo com que a comunidade não saiba e entenda os riscos e as altas consequências que a falta do ensino financeiro traz, tais como: endividamento excessivo e a vulnerabilidade a fraudes. Desse modo, a mídia, como portadora da voz do povo, deve informar à população e pressionar o governo, para que essa pauta em específico acabe.
Portanto, é necessário medidas para garantir a educação financeira no Brasil. Então, cabe ao Governo Federal, órgão de maior poder, criar campanhas no meio físico e virtual, via propaganda na televisão e nas redes sociais, como Instagram e Facebook, para integrar no currículo escolar a matéria economia como obrigatória e criar programas de treinamento e orientação gratuitos, findando o silenciamento midiático e, também, a negligência governamental, tendo em vista que as pessoas saberão cobrar seus direitos garantidos na Constituição.
Nessa perspectiva, o desleixo do governo com o bem-estar econômico da população representa um grande desafio para a educação financeira no Brasil. Segundo o jornalista Gilberto Dimenstein, em seu livro "Cidadão de Papel", o Brasil é marcado pela não aplicação prática dos mecanismos legais, garantidos na Constituição de 1988, e pela cidadania aparente apenas no campo teórico. Dito isso, a importância da educação financeira vem ao encontro do cenário postulado pelo jornalista. Isso ocorre, porque o Estado não investe em recursos para programas de treinamento e orientação financeira, devido seu investimento em outras áreas. Consequentemente, sem o apoio aparente do governo, instantaneamente, há uma invisibilidade social no país sobre o tema em questão. Então, é necessário instâncias governamentais para mitigar o problema discutido.
Ademais, é observado que a mídia não informa e não propõe debates que elevem o nível da população acerca da importância da educação financeira, haja vista sua preocupação em dar palco para notícias desnecessárias, como os assuntos ligado ao entretenimento. Sendo assim, a falta de informatividade gera uma sociedade ignorante, fazendo com que a comunidade não saiba e entenda os riscos e as altas consequências que a falta do ensino financeiro traz, tais como: endividamento excessivo e a vulnerabilidade a fraudes. Desse modo, a mídia, como portadora da voz do povo, deve informar à população e pressionar o governo, para que essa pauta em específico acabe.
Portanto, é necessário medidas para garantir a educação financeira no Brasil. Então, cabe ao Governo Federal, órgão de maior poder, criar campanhas no meio físico e virtual, via propaganda na televisão e nas redes sociais, como Instagram e Facebook, para integrar no currículo escolar a matéria economia como obrigatória e criar programas de treinamento e orientação gratuitos, findando o silenciamento midiático e, também, a negligência governamental, tendo em vista que as pessoas saberão cobrar seus direitos garantidos na Constituição.