- 04 Set 2024, 17:24
#133449
Sob a perspectiva filosófica de Émile Durkheim, a escola, mais do que transmitir conteúdos acadêmicos, deve passar noções de cidadania e responsabilidade social. Entretanto, percebe-se que, nas escolas brasileiras, a educação financeira tem sido negligenciada, resultando em altos níveis de endividamento e dificuldades de poupança. Dentre outros fatores, destaca-se a desigualdade social e a baixa instrução formal nas escolas como agravantes da problemática.
Em primeira instância, o entrave que causa a má formação financeira da população brasileira advém da disparidade social. Sob essa óptica, John Raws em sua obra "Uma Teoria da Justiça" cita que um governo íntegro deve disponibilizar recursos financeiros a todos o setores públicos, visando promover a igualdade de oportunidades. Contudo, a atuação do Poder Público contrasta com a tese do autor, visto que, esse não disponibiliza recursos necessários, como profissionais adequados para a formação de civis comprometidos com as suas finanças, acarretando no endividamento exarcerbado da população. Diante do exposto, é necessário combater a desigualdade de oportunidades, a fim da autonomia financeira dos brasileiros.
Outrossim, evidencia-se a educação como fator primordial no desenvolvimento educacional financeiro. De acordo com o filósofo prussiano Immanuel Kant, a educação é essencial para o desenvolvimento moral e intelectual dos indivíduos e, por extensão, o progresso do corpo social. Nesse sentido, se a educação não oferece as ferramentas necessárias para a gestão financeira do aluno, eles ficam vulneráveis a circunstâncias econômicas, sem a capacidade de deliberar ou tomar decisões que garantam sua estabilidade financeira. Sendo assim, torna-se urgente combater a carência de instruções formais nas instituições educativas, acerca do planejamento financeiro.
Portanto, diante do cenário exposto, faz-se importante a criação de medidas para a resolução do problema. Logo, cabe ao Estado em parceria com o Ministério da Educação - órgão responsável por promover o ensino de qualidade para nosso país - realizar campanhas sobre a temática, através de palestras de conscientização sobre planejamento financeiro, a fim de formar civis autônomos economicamente. Ademais, cabe ao Poder Estatal investir na formação contínua de profissionais sobre educação financeira, através de cursos técnicos gratuitos, visando formar mais profissionais na área. Com essas, será possível implementar a tese de Durkheim na sociedade contemporânea brasileira.
Em primeira instância, o entrave que causa a má formação financeira da população brasileira advém da disparidade social. Sob essa óptica, John Raws em sua obra "Uma Teoria da Justiça" cita que um governo íntegro deve disponibilizar recursos financeiros a todos o setores públicos, visando promover a igualdade de oportunidades. Contudo, a atuação do Poder Público contrasta com a tese do autor, visto que, esse não disponibiliza recursos necessários, como profissionais adequados para a formação de civis comprometidos com as suas finanças, acarretando no endividamento exarcerbado da população. Diante do exposto, é necessário combater a desigualdade de oportunidades, a fim da autonomia financeira dos brasileiros.
Outrossim, evidencia-se a educação como fator primordial no desenvolvimento educacional financeiro. De acordo com o filósofo prussiano Immanuel Kant, a educação é essencial para o desenvolvimento moral e intelectual dos indivíduos e, por extensão, o progresso do corpo social. Nesse sentido, se a educação não oferece as ferramentas necessárias para a gestão financeira do aluno, eles ficam vulneráveis a circunstâncias econômicas, sem a capacidade de deliberar ou tomar decisões que garantam sua estabilidade financeira. Sendo assim, torna-se urgente combater a carência de instruções formais nas instituições educativas, acerca do planejamento financeiro.
Portanto, diante do cenário exposto, faz-se importante a criação de medidas para a resolução do problema. Logo, cabe ao Estado em parceria com o Ministério da Educação - órgão responsável por promover o ensino de qualidade para nosso país - realizar campanhas sobre a temática, através de palestras de conscientização sobre planejamento financeiro, a fim de formar civis autônomos economicamente. Ademais, cabe ao Poder Estatal investir na formação contínua de profissionais sobre educação financeira, através de cursos técnicos gratuitos, visando formar mais profissionais na área. Com essas, será possível implementar a tese de Durkheim na sociedade contemporânea brasileira.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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