- 24 Out 2022, 11:24
#101643
Na série coreana “Round 6”, diversas pessoas endividadas são usadas como diversão por milionários jogando literalmente até a morte, esses pobres passam por situações humilhantes para vencerem a vida na pobreza. Em paralelo a ficção, é visível a importância da educação financeira, para a população não precisar passar por situações similares aos personagens da televisão. Ademais, essa questão apresenta duas causas claras: o consumismo e o endividamento dado ao péssimo gerenciamento do dinheiro na sociedade contemporânea.
Em primeiro lugar, o vício no consumo é uma problemática muito banalizada, sendo retratada em diversas músicas como um hábito comum. Prova disso, é a canção intitulada “7 rings” da cantora Ariana Grande, “Você gostou do meu cabelo? Agradeço, apenas compre. Eu vejo, eu gosto, eu quero, eu compro”, resumindo assim sua visão sobre compras. Consequentemente, as pessoas são influenciadas por essa vida de “glamour”, mesmo que ilusória e de dificílimo acesso às baixas classes sociais, hoje é comum que pessoas passem anos juntando milhares de reais para comprarem objetos, como uma bolsa de uma marca de grife, e poucos meses depois essa peça estará fora de moda e antiga nas tendências, dessa forma a manipulação dessa massa é simples.
Além disso, a maioria da população não sabe como administrar o seu próprio dinheiro, agindo como se ele não acabasse. Bem como no filme de comédia nacional “Até que a morte nos separe” no qual um casal fica rico após ganhar um jogo de apostas, e todo esse grande volume de dinheiro acaba em 10 anos pela falta de gerenciamento dos mesmos. Sendo assim, o gasto de dinheiro sem controle é a maior causa dos endividamentos, esses que crescem mais a cada ano e precisam de uma solução.
Diante do exposto, faz-se necessário um combate ao cenário de consumismo e de endividamentos. Logo, o governo federal deve ensinar a sua população como controlar o dinheiro que recebem, por meio de implantação de palestras em escolas sobre o tema, visto que os mais jovens são a próxima geração financeiramente ativa, a fim de extinguir os brasileiros em dividas. Apenas dessa maneira a educação financeira fará seu papel e será vista como necessária.
Em primeiro lugar, o vício no consumo é uma problemática muito banalizada, sendo retratada em diversas músicas como um hábito comum. Prova disso, é a canção intitulada “7 rings” da cantora Ariana Grande, “Você gostou do meu cabelo? Agradeço, apenas compre. Eu vejo, eu gosto, eu quero, eu compro”, resumindo assim sua visão sobre compras. Consequentemente, as pessoas são influenciadas por essa vida de “glamour”, mesmo que ilusória e de dificílimo acesso às baixas classes sociais, hoje é comum que pessoas passem anos juntando milhares de reais para comprarem objetos, como uma bolsa de uma marca de grife, e poucos meses depois essa peça estará fora de moda e antiga nas tendências, dessa forma a manipulação dessa massa é simples.
Além disso, a maioria da população não sabe como administrar o seu próprio dinheiro, agindo como se ele não acabasse. Bem como no filme de comédia nacional “Até que a morte nos separe” no qual um casal fica rico após ganhar um jogo de apostas, e todo esse grande volume de dinheiro acaba em 10 anos pela falta de gerenciamento dos mesmos. Sendo assim, o gasto de dinheiro sem controle é a maior causa dos endividamentos, esses que crescem mais a cada ano e precisam de uma solução.
Diante do exposto, faz-se necessário um combate ao cenário de consumismo e de endividamentos. Logo, o governo federal deve ensinar a sua população como controlar o dinheiro que recebem, por meio de implantação de palestras em escolas sobre o tema, visto que os mais jovens são a próxima geração financeiramente ativa, a fim de extinguir os brasileiros em dividas. Apenas dessa maneira a educação financeira fará seu papel e será vista como necessária.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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