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Por Lari6561
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Negligência governamental e silenciamento midiádico. Esses exemplos ilustram problemas que perpetuam a falta de educação financeira na vida dos cidadãos. Logo, é imprescindível a retificação dessas mazelas para a plena harmonia social.
A princípio, é cabível pontua, para Hannah Arenot, "A essência dos direitos humanos é o direito a ter direito", ao encontro da Constituição de 1988, que assegura o direito ao cidadão à educação. Entretanto, isso não acorre na prática, haja vista, o fato das pessoas de baixa renda não terem acesso a escolas públicas de qualidade e com ensino de educação financeira. Essa constatação pode ser feita na medida em que há o nítido descaso governamental perante a esse problema, pois a falta de investimento do Governo no ensino básico impossibilita a qualificação dos professores em relação à importância da educação financeira na vida do cidadão, para ensinarem as crianças e jovens a terem consumo sustentável. Por consequência, as pessoas terminam seus estudos sem planejamento financeiro para a vida, e perdendo o controle financeiro do dinheiro e acabam se endividando com compras de, por exemplo, carro e casa, que infelizmente não conseguem pagar.
Ademais, conforme o sociólogo Zygmunt Bauman, os veículos comunicativos atuam como Instituição Zumbi, uma vez que mantêm suas formas, mas perdeu sua função social que deveria ser de mediadora de conhecimento. Nesse viés, a não disponibilização de informações sobre a importância da educação financeira na vida do cidadão pelos canais de imprensa evidencia que o silenciamento midiático prejudica na conscientização das pessoas sobre consumo sustentável, já que em redes sociais e propagandas de TV, não á debates e palestras no que se refere a administração de renda. Consequentemente, os indivíduos vivem sem controle financeiro, que por sua vez são levados pelo consumismo e acabam perdendo sua renda para o capitalismo e podendo chegar à falência.
Portanto, o Governo deve em parceria com o Ministério das Comunicações e Ministério da Educação, incentivar as escolas públicas, por meio de verbas, a desenvolver projetos junto aos alunos sobre educação financeira e estimular o engajamento social por meio de propagandas em panfletos e em redes sociais. Essa medida tem a finalidade de dar visibilidade a temática e instruir a população a cerca da importância da educação financeira na vida do cidadão, findando com o descaso governamental e com o silenciamento midiático, já que a população terá acesso a educação financeira e a informação, direitos garantidos pela Constituição.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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