- 31 Out 2023, 00:23
#123954
''A insatisfação é o primeiro passo para o progresso do homem e de uma nação''. Afirmação essa atribuída ao dramaturgo irlandês Oscar Wilde, e que pode ser facilmente aplicado ao tema ''A importância da educação financeira para o cidadão brasileiro'', já que é justamente a falta de incômodo social e importância diante dessa virtude que a consolida como um regresso para a nação brasileira. Nesse sentido, essa situação de indiferença tem como origem inegável a má administração do dinheiro pelo cidadão brasileiro. Sendo assim, não só a negligência estatal, como também a pouca importância dada à essa matéria nas instituições de ensino fundamental e médio no Brasil, contribuem para a naturalização deste quadro problemático.
Em primeiro plano, é lícito postular a ausência de medidas governamentais para combater esse revés. Acerca disso, sob a perspectiva do filósofo São Thomas de Aquino, em uma sociedade democrática, todos os indivíduos são dignos e com a mesma importância, além dos direitos e deveres que devem ser garantidos pelo Estado, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Sob essa ótica, devido a baixa atuação das autoridades, percebe-se grande número de brasileiros com dificuldade de administração do próprio dinheiro, resultando então, em mais de 41% da população adulta no Brasil com contas em atraso, onde não recebem suporte necessário para solução do problema, a não ser financiar a dívida, ocasionando consequentemente, o acumulamento de despesas. Desse modo, faz-se mister a reformulação desta postura estatal de forma urgente.
Ademais, a pouca importância dada à essa matéria nas escolas também é uma ocorrência atual, já que é um ambiente onde se faz necessário a preparação para a vida financeira, a longo prazo. De acordo com a ideologia proposta por Kant, ''Menoridade Intelectual'' percebe-se que há uma característica intrínseca ligada aos indivíduos, isto é, a ausência de autonomia sobre seus intelectos, resultando então, na dificuldade de enxergar os entraves presentes na sociedade. Seguindo essa linha de pensamento, nota-se a dificuldade dos alunos de instituições de ensino educacional no Brasil em relação à matemática, especificamente na área financeira, visto que, é justamente nessa matéria, que eles aprenderiam a administrar como por exemplo, sua conta bancária, despertando assim, a autonomia sobre si mesmo. Porém, nota-se a falta de profissionais para esta área, visto que, o governo não concede a devida atenção para isso, colocando professores de outras matérias para dar aulas sobre dinheiro, quando esses não possuem a formação acadêmica adequada, e nem a infraestrutura escolar suficiente.
Portanto, diante dos argumentos apresentados, cabe ao governo, instituição máximo do poder, promover o auxílio aos indivíduos endividados por falta de conhecimento necessário para uma correta administração financeira, e também a devida atenção as escolas, que tem como matéria ''Educação financeira'', mas que não possuem estrutura de ensino suficiente para um bom aprendizado. Isso será realizado por meio de criações de programas , cursos financeiros gratuitos para todas as comunidades brasileiras, e campanhas de conscientização em escolas, com o objetivo reforçar a educação, e de instruir desde cedo, o jovem brasileiro, a administrar seu dinheiro, reduzindo assim posteriormente, o número de cidadãos com o cpf irregular, e com contas em atraso.
Em primeiro plano, é lícito postular a ausência de medidas governamentais para combater esse revés. Acerca disso, sob a perspectiva do filósofo São Thomas de Aquino, em uma sociedade democrática, todos os indivíduos são dignos e com a mesma importância, além dos direitos e deveres que devem ser garantidos pelo Estado, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Sob essa ótica, devido a baixa atuação das autoridades, percebe-se grande número de brasileiros com dificuldade de administração do próprio dinheiro, resultando então, em mais de 41% da população adulta no Brasil com contas em atraso, onde não recebem suporte necessário para solução do problema, a não ser financiar a dívida, ocasionando consequentemente, o acumulamento de despesas. Desse modo, faz-se mister a reformulação desta postura estatal de forma urgente.
Ademais, a pouca importância dada à essa matéria nas escolas também é uma ocorrência atual, já que é um ambiente onde se faz necessário a preparação para a vida financeira, a longo prazo. De acordo com a ideologia proposta por Kant, ''Menoridade Intelectual'' percebe-se que há uma característica intrínseca ligada aos indivíduos, isto é, a ausência de autonomia sobre seus intelectos, resultando então, na dificuldade de enxergar os entraves presentes na sociedade. Seguindo essa linha de pensamento, nota-se a dificuldade dos alunos de instituições de ensino educacional no Brasil em relação à matemática, especificamente na área financeira, visto que, é justamente nessa matéria, que eles aprenderiam a administrar como por exemplo, sua conta bancária, despertando assim, a autonomia sobre si mesmo. Porém, nota-se a falta de profissionais para esta área, visto que, o governo não concede a devida atenção para isso, colocando professores de outras matérias para dar aulas sobre dinheiro, quando esses não possuem a formação acadêmica adequada, e nem a infraestrutura escolar suficiente.
Portanto, diante dos argumentos apresentados, cabe ao governo, instituição máximo do poder, promover o auxílio aos indivíduos endividados por falta de conhecimento necessário para uma correta administração financeira, e também a devida atenção as escolas, que tem como matéria ''Educação financeira'', mas que não possuem estrutura de ensino suficiente para um bom aprendizado. Isso será realizado por meio de criações de programas , cursos financeiros gratuitos para todas as comunidades brasileiras, e campanhas de conscientização em escolas, com o objetivo reforçar a educação, e de instruir desde cedo, o jovem brasileiro, a administrar seu dinheiro, reduzindo assim posteriormente, o número de cidadãos com o cpf irregular, e com contas em atraso.