- 19 Jul 2023, 11:01
#119341
O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira Mendes, em 1889, adaptou o lema positivista "Ordem e Progresso" não só para a Bandeira Nacional, mas também para a nação que, no contexto hodierno, enfrenta significativos estorvos para o seu desenvolvimento. Lamentavelmente, entre eles, a escassez da educação para a população prisional no Brasil representa uma antítese à máxima do símbolo pátrio, uma vez que tal postura resulta na desordem e no retrocesso do desenvolvimento social. Esse lastimável panorama é calcado na inoperância estatal e tem como consequência à não reinserir o detento na sociedade novamente.
De início, há de se constatar a débil ação do Poder Público enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviata", defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação ao sistema carcerário. Esse cenário decorre do fato de que, assim como pontuou o economista norte-americano Murray Rothbard, uma parcela dos representantes governamentais, ao se orientar por um viés individualista e visar a um retorno imediato de capital político, negligencia a conservação de direitos sociais indispensáveis, como ter a dignidade humana. Portanto , é notório que a omissão do Estado perpetua a educação prisional no Brasil.
Por conseguinte, engendra-se a volta do ex-detento para a vida do crime após sua cumprir sua pena na prisão. Posto isso, de acordo com dados levantados junto ao Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), menos de 13% da população carcerária tem acesso à educação. Diante de tal exposto, o quadro reflete a omissão do poder público em conflito com a legislação nacional e internacional. Deste modo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, que é mister a atuação governamental no sistema carcerário brasileiro. Assim, a fim de melhorar a situação atual, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente ao Ministério da Educação, investir em educação de qualidade dentro das penitenciarias, juntamente com palestras informacionais em escolas brasileiras. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional Brasileira como uma realidade.
De início, há de se constatar a débil ação do Poder Público enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviata", defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. As autoridades, contudo, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação ao sistema carcerário. Esse cenário decorre do fato de que, assim como pontuou o economista norte-americano Murray Rothbard, uma parcela dos representantes governamentais, ao se orientar por um viés individualista e visar a um retorno imediato de capital político, negligencia a conservação de direitos sociais indispensáveis, como ter a dignidade humana. Portanto , é notório que a omissão do Estado perpetua a educação prisional no Brasil.
Por conseguinte, engendra-se a volta do ex-detento para a vida do crime após sua cumprir sua pena na prisão. Posto isso, de acordo com dados levantados junto ao Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), menos de 13% da população carcerária tem acesso à educação. Diante de tal exposto, o quadro reflete a omissão do poder público em conflito com a legislação nacional e internacional. Deste modo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, que é mister a atuação governamental no sistema carcerário brasileiro. Assim, a fim de melhorar a situação atual, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente ao Ministério da Educação, investir em educação de qualidade dentro das penitenciarias, juntamente com palestras informacionais em escolas brasileiras. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional Brasileira como uma realidade.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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