- 04 Nov 2023, 11:29
#124912
De acordo com o artigo 6º da Constituição Federal do Brasil, promulgada em 1988, todo cidadão brasileiro tem direito à educação. No entanto, a população se mostra distante da realidade prometida na Carta Magna, haja vista que apesar da implementação da lei de cotas, nem todos têm acesso ao ensino superior no país. Dessa forma, entende-se que a negligência estatal e alienação social são razões para persistência desse cenário. Em primeira análise, evidencia-se a falha governamental em democratizaram o ensino à população por completo. Sob essa ótica, segundo Thomas Hobbes, filósofo inglês, é dever do Estado proporcionar meios que auxiliem o progresso de toda a coletividade. Tal concepção, todavia, não se aplica à conjuntura hodierna, visto que a falta de fiscalização aumenta o uso indevido das cotas, fazendo com que as pessoas que têm direito a esse recurso não possuam acesso a ele. Por conseguinte, nem todo indivíduo pode cursar tais instituições, o que demonstra o descaso estatal frente a essa questão.
Ademais, a população se mostra alienada quanto aos seus direitos e a importância deles. O intitulado "Paradoxo da Moral" é um livro escrito pelo musicólogo Vladimir Jankélévitch para exemplificar a cegueira ética do homem moderno, ou seja, a passividade das pessoas frente aos impasses enfrentados pelo próximo. De maneira análoga, percebe-se que a desvalorização e a falta de conhecimento sobre a lei de cotas possui um forte alicerce na estagnação social, isso porque, a sociedade não se movimenta em prol da erradicação dessa problemática, pelo contrário, ela assume uma posição individualista por não se importar com os que são prejudicados com o não cumprimento dessa norma. Logo, é essencial superar esses preceitos que atestam, sobretudo, um cenário deletério.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que reconheçam a importância da implantação da lei de cotas para que haja a democratização do acesso ao ensino superior no Brasil. Dessa maneira, cabe ao Estado, cumprindo seu papel de garantir a cidadania e os brasileiros e de efetivar a Constituição Federal, em conjunto com o Ministério da Educação, por meio de campanhas com profissionais especializados, promover a devida fiscalização e palestras informativas sobre o assunto, a fim de que toda a população possa acessar e conhecer seus direitos. Somente assim, como prometido na Carta Magna, a educação será assegurada a todos.
Ademais, a população se mostra alienada quanto aos seus direitos e a importância deles. O intitulado "Paradoxo da Moral" é um livro escrito pelo musicólogo Vladimir Jankélévitch para exemplificar a cegueira ética do homem moderno, ou seja, a passividade das pessoas frente aos impasses enfrentados pelo próximo. De maneira análoga, percebe-se que a desvalorização e a falta de conhecimento sobre a lei de cotas possui um forte alicerce na estagnação social, isso porque, a sociedade não se movimenta em prol da erradicação dessa problemática, pelo contrário, ela assume uma posição individualista por não se importar com os que são prejudicados com o não cumprimento dessa norma. Logo, é essencial superar esses preceitos que atestam, sobretudo, um cenário deletério.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que reconheçam a importância da implantação da lei de cotas para que haja a democratização do acesso ao ensino superior no Brasil. Dessa maneira, cabe ao Estado, cumprindo seu papel de garantir a cidadania e os brasileiros e de efetivar a Constituição Federal, em conjunto com o Ministério da Educação, por meio de campanhas com profissionais especializados, promover a devida fiscalização e palestras informativas sobre o assunto, a fim de que toda a população possa acessar e conhecer seus direitos. Somente assim, como prometido na Carta Magna, a educação será assegurada a todos.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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