- 22 Ago 2024, 01:00
#132933
Na obra “utopia”, do renomado inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor pregava, uma vez que o acesso ao ensino superior apresenta barreias, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto do racismo estrutural quanto da falta de educação de qualidade nas escolas públicas. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
É preciso destacar, nesse problemático quadro, o racismo estrutural como forte agravante. Com a desigualdade racial que está embutida nas instituições e práticas sociais de uma sociedade, que está presente na área da educação, é um padrão de discriminação que é sustentada por leis, políticas e normas que, muitas vezes sem intenção explícita, perpétua a desigualdade racial e favorecem certo grupos em detrimento de outros, materializada na superioridade racial, potencializando o cenário de racismo estrutural.
Igualmente, é necessário discutir acerca da falta de educação de qualidade nas escolas públicas e seu efeito na questão. O estado- embora seja responsável pelos direitos sociais- ignora a realidade das pessoas que sofrem com uma educação de baixa qualidade nas escolas públicas inferior as escolas privadas. Onde o superioridade de ensino em escolas privadas está enfatizada as mentes humanas a se sentir no direito de ser superior a qualquer tipo de ensino. Logo, enquanto as autoridades não mudarem o seu posicionamento, o problema continuará a persistir.
Infere-se, portanto, a absoluta necessidade de combater os desafios de acesso ao ensino superior. O racismo estrutural tem que ser suprida por desencargo da consciência humana, através da reforma institucional completa, revisando e ajustando leis, políticas e práticas para eliminar preconceitos e desigualdade, além disso, garantir financiamento adequado e contínuo para todas as escolas, com recursos suficientes para infraestrutura, matérias didáticos e tecnologia. Espera-se, com essas medidas, que a população possa, de fato, gozar dos direitos garantidos constitucionalmente.
É preciso destacar, nesse problemático quadro, o racismo estrutural como forte agravante. Com a desigualdade racial que está embutida nas instituições e práticas sociais de uma sociedade, que está presente na área da educação, é um padrão de discriminação que é sustentada por leis, políticas e normas que, muitas vezes sem intenção explícita, perpétua a desigualdade racial e favorecem certo grupos em detrimento de outros, materializada na superioridade racial, potencializando o cenário de racismo estrutural.
Igualmente, é necessário discutir acerca da falta de educação de qualidade nas escolas públicas e seu efeito na questão. O estado- embora seja responsável pelos direitos sociais- ignora a realidade das pessoas que sofrem com uma educação de baixa qualidade nas escolas públicas inferior as escolas privadas. Onde o superioridade de ensino em escolas privadas está enfatizada as mentes humanas a se sentir no direito de ser superior a qualquer tipo de ensino. Logo, enquanto as autoridades não mudarem o seu posicionamento, o problema continuará a persistir.
Infere-se, portanto, a absoluta necessidade de combater os desafios de acesso ao ensino superior. O racismo estrutural tem que ser suprida por desencargo da consciência humana, através da reforma institucional completa, revisando e ajustando leis, políticas e práticas para eliminar preconceitos e desigualdade, além disso, garantir financiamento adequado e contínuo para todas as escolas, com recursos suficientes para infraestrutura, matérias didáticos e tecnologia. Espera-se, com essas medidas, que a população possa, de fato, gozar dos direitos garantidos constitucionalmente.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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