- 03 Nov 2023, 16:11
#124710
Na música "Que país é este?", da banda Legião Urbana, há a denúncia acerca de diversos problemas sociais, como o desprezo à Constituição. Na realidade brasileira, isso pode ser observado enquanto a negligência governamental e o silenciamento midiático perpetuam na importância da implantação da lei de cotas para a democratização do acesso ao ensino superior, infringindo o direito à educação. Nesse sentido, é imprescindível remediar esse imbróglio em prol da plena harmonia social.
Nessa perspectiva, o desleixo do governo com a educação representa um grande desafio para a implantação da lei de cotas. Segundo o jornalista Gilberto Dimenstein, em seu livro "Cidadão de Papel", o Brasil é marcado pela não aplicação prática dos mecanismos legais, garantidos na Constituição de 1988, e pela cidadania aparente apenas no campo teórico. Dito isso, a importância da implantação da lei de cotas para a democratização do acesso ao ensino superior vem ao encontro do cenário postulado pelo jornalista. Isso ocorre, porque o Estado não investe na conscientização e no combate à discriminação e estereótipos que persistem na necessidade de lei de cotas. Consequentemente, sem o apoio aparente do governo, instantaneamente, há uma invisibilidade social no país sobre o tema em questão. Então, é necessário instâncias governamentais para mitigar o problema discutido.
Ademais, é observado que a mídia não informa e não propõe debates que elevem o nível da população acerca da importância da inserção da lei de cotas, haja vista sua preocupação em dar palco para notícias desnecessárias, como os assuntos ligado ao entretenimento. Sendo assim, a falta de informatividade gera uma sociedade ignorante, fazendo com que a comunidade não saiba e entenda os riscos e as altas consequências que a falta de igualdade na educação traz, tais como: menos diversidade e representatividade em instituições e o atraso no desenvolvimento social. Desse modo, a mídia, como portadora da voz do povo, deve informar a população e pressionar o governo para que essa pauta em específico acabe.
Portanto, é necessário medidas para que a aplicação da lei de cotas seja eficiente para toda a sociedade, garantindo o acesso ao ensino superior. Então, cabe ao Governo Federal, órgão de maior poder, criar campanhas no meio físico e virtual, via propaganda na televisão e nas redes sociais, como Instagram e Facebook, para comunicar e conscientizar os cidadãos sobre a importância da sensibilidade pública mediante a lei de cotas, além do investimento na fiscalização para garantir o cumprimento das cotas, findando o silenciamento midiático e, também, a negligência governamental, tendo em vista que as pessoas saberão cobrar seus direitos garantidos na Constituição.
Nessa perspectiva, o desleixo do governo com a educação representa um grande desafio para a implantação da lei de cotas. Segundo o jornalista Gilberto Dimenstein, em seu livro "Cidadão de Papel", o Brasil é marcado pela não aplicação prática dos mecanismos legais, garantidos na Constituição de 1988, e pela cidadania aparente apenas no campo teórico. Dito isso, a importância da implantação da lei de cotas para a democratização do acesso ao ensino superior vem ao encontro do cenário postulado pelo jornalista. Isso ocorre, porque o Estado não investe na conscientização e no combate à discriminação e estereótipos que persistem na necessidade de lei de cotas. Consequentemente, sem o apoio aparente do governo, instantaneamente, há uma invisibilidade social no país sobre o tema em questão. Então, é necessário instâncias governamentais para mitigar o problema discutido.
Ademais, é observado que a mídia não informa e não propõe debates que elevem o nível da população acerca da importância da inserção da lei de cotas, haja vista sua preocupação em dar palco para notícias desnecessárias, como os assuntos ligado ao entretenimento. Sendo assim, a falta de informatividade gera uma sociedade ignorante, fazendo com que a comunidade não saiba e entenda os riscos e as altas consequências que a falta de igualdade na educação traz, tais como: menos diversidade e representatividade em instituições e o atraso no desenvolvimento social. Desse modo, a mídia, como portadora da voz do povo, deve informar a população e pressionar o governo para que essa pauta em específico acabe.
Portanto, é necessário medidas para que a aplicação da lei de cotas seja eficiente para toda a sociedade, garantindo o acesso ao ensino superior. Então, cabe ao Governo Federal, órgão de maior poder, criar campanhas no meio físico e virtual, via propaganda na televisão e nas redes sociais, como Instagram e Facebook, para comunicar e conscientizar os cidadãos sobre a importância da sensibilidade pública mediante a lei de cotas, além do investimento na fiscalização para garantir o cumprimento das cotas, findando o silenciamento midiático e, também, a negligência governamental, tendo em vista que as pessoas saberão cobrar seus direitos garantidos na Constituição.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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