- 21 Abr 2024, 10:41
#128729
Maturidade: autofiscalização e credibilidade
Consoante a Mahatma Gandhi, ativista indiano, "A dignidade pessoal e a honra não podem ser protegidas por outros, devem ser zeladas pelo indivíduo em particular". Destarte, percebe-se que a maturidade é intrínseca da conduta, sendo que é importante se portar de maneira digna e moral, seja nas relações pessoais, seja nas profissionais. Então, nota-se a necessidade de se abordar tais aspectos, a fim de existir uma capacitação individual, o que é condição para preservação social.
Em primeiro lugar, é mister falar sobre a maturidade relacionada à vida pessoal. Nessa óptica, a cantora brasileira Anitta é uma influência para jovens, para adultos e, até, para crianças, esse comportamento ocorre desde a vestimenta às atitudes particulares. Dito isso, muitas pessoas repetem determinadas ações sem pensar se as condutas são ou não adequadas. Assim, é necessário o indivíduo fiscalizar o porquê de seu ato, uma vez que seu comportamento pode, por exemplo, ser moldado por músicas, por livros, por filmes, etc.
Noutro giro, urge destacar acerca do agir profissional. De acordo com a Constituição Federal, art. 5º, XIII, “é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer”. Desse modo, apesar de o direito a exercer uma profissão estar regulamentado na Constituição brasileira, observa-se que certos cidadãos não sabem ou não conseguem manter o decoro relacionado a função. Diante disso, o trabalhador deve corrigir eventuais atitudes que possam descredibilizar sua imagem, mediante o espelhamento em profissionais que possam ser verdadeiros exemplos.
Portanto, faz-se importante possuir maturidade no âmbito pessoal e no profissional. Com esse escopo, cabe aos indivíduos terem um pensamento mais crítico, buscarem melhores exemplos a serem seguidos e, por fim, não repetirem ações apenas para parecerem legais perante aos outros. Logo, a maturidade será identificada como algo comum em relação à coletividade.
Consoante a Mahatma Gandhi, ativista indiano, "A dignidade pessoal e a honra não podem ser protegidas por outros, devem ser zeladas pelo indivíduo em particular". Destarte, percebe-se que a maturidade é intrínseca da conduta, sendo que é importante se portar de maneira digna e moral, seja nas relações pessoais, seja nas profissionais. Então, nota-se a necessidade de se abordar tais aspectos, a fim de existir uma capacitação individual, o que é condição para preservação social.
Em primeiro lugar, é mister falar sobre a maturidade relacionada à vida pessoal. Nessa óptica, a cantora brasileira Anitta é uma influência para jovens, para adultos e, até, para crianças, esse comportamento ocorre desde a vestimenta às atitudes particulares. Dito isso, muitas pessoas repetem determinadas ações sem pensar se as condutas são ou não adequadas. Assim, é necessário o indivíduo fiscalizar o porquê de seu ato, uma vez que seu comportamento pode, por exemplo, ser moldado por músicas, por livros, por filmes, etc.
Noutro giro, urge destacar acerca do agir profissional. De acordo com a Constituição Federal, art. 5º, XIII, “é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer”. Desse modo, apesar de o direito a exercer uma profissão estar regulamentado na Constituição brasileira, observa-se que certos cidadãos não sabem ou não conseguem manter o decoro relacionado a função. Diante disso, o trabalhador deve corrigir eventuais atitudes que possam descredibilizar sua imagem, mediante o espelhamento em profissionais que possam ser verdadeiros exemplos.
Portanto, faz-se importante possuir maturidade no âmbito pessoal e no profissional. Com esse escopo, cabe aos indivíduos terem um pensamento mais crítico, buscarem melhores exemplos a serem seguidos e, por fim, não repetirem ações apenas para parecerem legais perante aos outros. Logo, a maturidade será identificada como algo comum em relação à coletividade.