- 19 Abr 2024, 21:07
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A emergência da crise climática é um tema de extrema importância não só no contexto brasileiro, mas no mundo todo, visto que a cada ano o aquecimento global e as mudanças climáticas estão caminhando para um cenário irreversível. No entanto, existem ainda inúmeros desafios a serem superados para garantir a preservação dos ecossistemas. Desse modo, é relevante discutir a questão envolvendo as consequências da destruição ambiental e ações efetivas para reverter essa realidade.
Em primeira análise, é necessário destacar que apesar de um processo natural, o efeito estufa tem sido intensificado devido a queima de combustíveis e o desmatamento, principais fontes dos gases causadores do efeito estufa na atmosfera. Isso porque a maior parte da demanda por energia elétrica e insumos que garantem o transporte ainda é suprida por combustíveis fósseis , cujo uso lança toneladas de dióxido de carbono na atmosfera.
Um relatório da ONU de 2023 mostrou que mesmo que os países cumpram as metas de redução de emissões, o mundo atingiria entre 2,5 e 2,9ºC ainda neste século, consequentemente, isso contribuiria para um aumento de desastres e catástrofes climáticas, como queimadas, incêndios, enchentes, secas, furacões, tornados, aumento de doenças graves relacionadas ao calor, etc.
Diante desse contexto, são necessárias ações concretas para virar o jogo, como investir em energias renováveis, incentivar a economia circular e outras práticas de redução de resíduos, agricultura sustentável e transportes que emitam menos ou nenhum tipo de gás do efeito estufa. Sobretudo, a efetiva participação da sociedade como um todo e a cooperação internacional são peças fundamentais para a eficácia dessas ações no combate à emergência climática.
Com base no que foi discutido, fica evidente, portanto, a urgência em reduzir as emissões de gases que agravam o aquecimento global e a importância de se preservar o meio ambiente. Sendo essa tarefa uma responsabilidade compartilhada entre o Estado, a sociedade civil e as Nações numa parceria global. Assim, é crucial a adoção de políticas eficazes que contribuam para a economia de baixo carbono, gestão sustentável de resíduos e promoção de práticas sustentáveis são ações que podem mitigar esses desafios.
Em primeira análise, é necessário destacar que apesar de um processo natural, o efeito estufa tem sido intensificado devido a queima de combustíveis e o desmatamento, principais fontes dos gases causadores do efeito estufa na atmosfera. Isso porque a maior parte da demanda por energia elétrica e insumos que garantem o transporte ainda é suprida por combustíveis fósseis , cujo uso lança toneladas de dióxido de carbono na atmosfera.
Um relatório da ONU de 2023 mostrou que mesmo que os países cumpram as metas de redução de emissões, o mundo atingiria entre 2,5 e 2,9ºC ainda neste século, consequentemente, isso contribuiria para um aumento de desastres e catástrofes climáticas, como queimadas, incêndios, enchentes, secas, furacões, tornados, aumento de doenças graves relacionadas ao calor, etc.
Diante desse contexto, são necessárias ações concretas para virar o jogo, como investir em energias renováveis, incentivar a economia circular e outras práticas de redução de resíduos, agricultura sustentável e transportes que emitam menos ou nenhum tipo de gás do efeito estufa. Sobretudo, a efetiva participação da sociedade como um todo e a cooperação internacional são peças fundamentais para a eficácia dessas ações no combate à emergência climática.
Com base no que foi discutido, fica evidente, portanto, a urgência em reduzir as emissões de gases que agravam o aquecimento global e a importância de se preservar o meio ambiente. Sendo essa tarefa uma responsabilidade compartilhada entre o Estado, a sociedade civil e as Nações numa parceria global. Assim, é crucial a adoção de políticas eficazes que contribuam para a economia de baixo carbono, gestão sustentável de resíduos e promoção de práticas sustentáveis são ações que podem mitigar esses desafios.