Segundo o Art.225 da Constituição, todos possuem o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. A aplicação dessa norma, no entanto, destoa da realidade, uma vez que substancial parcela da população ainda enfrenta dificuldades ao preservar o meio ambiente. Desse modo, a fim de combater tal questão, é preciso debater sobre causas que a manifestam, a saber, a industrialização e o desmatamento. 
  Nesse contexto, depreende-se que a industrialização é um fator pertinente para manutenção do contratempo. Acerca disso, o filme Avatar é oportuno, o qual a crítica do filme relata o ser humano por onde passa, corrompe o meio ambiente a fim de obter lucros. O capitalismo devastando o meio ambiente. Embora a industrialização promova ofertas de emprego e renda para população, persiste na destruição da fauna e da flora, e até mesmo na destruição do habitat natural de plantas e animais, o que leva à extinção. 
   Consoante ao filósofo Paulo Freire, a educação ambiental é a base para uma sociedade sustentável. Tal pensamento, vai ao encontro do desmatamento no Brasil, visto que, envolve aspectos sociais e políticos, afetando não só o país, como o mundo. Este problema têm gerado causas de fenômenos como ciclones, vendavais, enxurradas com baixo ou médio estrago e até destruição, resultando em mortes. 
   Mediante ao exposto, observa-se a necessidade de impedir a destruição ambiental. Nesse sentido, cabe ao Estado- garantidor de direitos fundamentais- por meio de apoio ao Ministério do Meio Ambiente cumprir o Plano Nacional que controla o desmatamento e recupera a vegetação nativa. Desse modo, poderá fazer valer a pena a prática do Art.225 da Constituição