- 01 Mai 2024, 14:49
#129113
O documentário "A história das Coisas", apresenta o sistema de produção e consumo que moldam a sociedade, questiona os valores, os padrões sociais impostos pela mídia e faz um alerta sobre a urgência de um mundo mais sustentável. Nesse sentido, a temática da obra está intimamente relacionada à comunidade brasileira atual, visto que a ineficiência associada ao turismo ecológico é um problema ligado aos princípios de cada indivíduo. Com efeito, devem ser analisadas as causas nas quais corroboram esse cenário: a falta de educação ambiental e também o despejo impróprio de lixo.
Inicialmente, é importante destacar a carência de instruções sustentáveis na formação do indivíduo gera sua indiferença em relação às questões ambientais. Segundo o filósofo Émile Durkheim, os pais e a escola são os principais agentes socializadores em uma sociedade. Contudo, apesar da responsabilidade educacional sobre o meio ambiente ser voltada para esses intermedios da sustentabilidade é um conceito muito recente no ideário brasileiro. Dessa forma, os dirigentes responsáveis, sem dúvidas, encontram-se leigos nesse assunto, permitindo a manutenção inconsequente entre os turistas em detrimento da conservação do patrimônio material nesses habitats. Diante disso, o pensamento do autor não é presente no atual quadro brasileiro.
Além disso, a negligência governamental e a ausência de adequada fiscalização nos pontos turísticos dificultam concretizar medidas sustentáveis nos quais tangem à questão dos viajantes. Diante desse cenário, está prevista na Constituição de 1988 a garantia de proteção ao Patrimônio Turístico e o incentivo ao desenvolvimento do turismo. Em vista disso, nesse quesito o Governo pode ser considerado negligente, uma vez que não promove a devida preservação desses patrimônios devido à falta de verificações rígidas e principalmente rejeita a promoção das políticas públicas nas quais incentivem a excursão renovável. Por conseguinte, evidencia-se a necessidade da realização de ações concretas para garantir o ecoturismo no Brasil.
Portanto, o Ministério do Turismo deve criar princípios públicos que visem atingir a ética nos indivíduos acerca da proteção dos pontos turísticos nacionais. Isso pode ser alcançado por meio da intensificação das campanhas publicitárias nas mídias e juntamente a adoção de fiscalizações mais rigorosas acompanhadas pelo Cadastur - sistema de cadastro para atuantes no setor de viagens. Ademais, é fundamental investir em planos educacionais nas escolas, promovendo a conscientização ambiental desde a infância, tendo a importância de implementar esses programas para preparar as futuras gerações na qual hajam de forma responsável. Com essas medidas, tais alterações haverá uma melhoria na conjuntura existente no Brasil.
Inicialmente, é importante destacar a carência de instruções sustentáveis na formação do indivíduo gera sua indiferença em relação às questões ambientais. Segundo o filósofo Émile Durkheim, os pais e a escola são os principais agentes socializadores em uma sociedade. Contudo, apesar da responsabilidade educacional sobre o meio ambiente ser voltada para esses intermedios da sustentabilidade é um conceito muito recente no ideário brasileiro. Dessa forma, os dirigentes responsáveis, sem dúvidas, encontram-se leigos nesse assunto, permitindo a manutenção inconsequente entre os turistas em detrimento da conservação do patrimônio material nesses habitats. Diante disso, o pensamento do autor não é presente no atual quadro brasileiro.
Além disso, a negligência governamental e a ausência de adequada fiscalização nos pontos turísticos dificultam concretizar medidas sustentáveis nos quais tangem à questão dos viajantes. Diante desse cenário, está prevista na Constituição de 1988 a garantia de proteção ao Patrimônio Turístico e o incentivo ao desenvolvimento do turismo. Em vista disso, nesse quesito o Governo pode ser considerado negligente, uma vez que não promove a devida preservação desses patrimônios devido à falta de verificações rígidas e principalmente rejeita a promoção das políticas públicas nas quais incentivem a excursão renovável. Por conseguinte, evidencia-se a necessidade da realização de ações concretas para garantir o ecoturismo no Brasil.
Portanto, o Ministério do Turismo deve criar princípios públicos que visem atingir a ética nos indivíduos acerca da proteção dos pontos turísticos nacionais. Isso pode ser alcançado por meio da intensificação das campanhas publicitárias nas mídias e juntamente a adoção de fiscalizações mais rigorosas acompanhadas pelo Cadastur - sistema de cadastro para atuantes no setor de viagens. Ademais, é fundamental investir em planos educacionais nas escolas, promovendo a conscientização ambiental desde a infância, tendo a importância de implementar esses programas para preparar as futuras gerações na qual hajam de forma responsável. Com essas medidas, tais alterações haverá uma melhoria na conjuntura existente no Brasil.