- 01 Jun 2024, 10:36
#130200
No conto “Mentirosa” da coletânea de livros “Eu, robô”, o robô Herbie possui habilidades telepáticas e conta o que as outras pessoas estão pensando, o que reflete o regulamento da inteligência artificial. Atualmente, esse fato tem alcançado proporções preocupantes devida as novas tecnologias e, por isso, é imprescindível analisar os impactos que as novas tecnologias causam no trabalho e os impactos sociais.
Nessa perspectiva, o desemprego causado pelas maquinas, conhecido como desemprego estrutural, é impulsionado pelo avanço das novas formas de organização do trabalho em um cenário digital e globalizado. O enceramento de tal pratica é fundamental porque esse problema é uma das principais causas de pobreza nessa era da globalização. Por isso, vale mencionar que em Portugal, entre 1999 e 2013, a taxa de desemprego estrutural aumentou 4% e foi prevista a subir ainda mais nos próximos anos. Logo, discute-se o fato de que as maquinas vão substituir a mão humano por completo no futuro.
Outrossim, vale ressaltar que, no que tange às inteligências artificiais (IA), tal conceito elucida o fato de que elas também enfraquecerão os laços humanos, pois os humanos vão querer ficar mais tempo com as IA do que outras pessoas. Um exemplo disso é no filme “AI” fala sobre um robô que tem a aparência de um menino programado para amar e foi adotado por um casal para substituir um filho. Dessa maneira, tal tecnologia nada mais será do que um ente promotor da lógica hegemônica em detrimento do estabelecimento de laços sólidos entre as pessoas.
Portanto, fica evidente a necessidade do fim regular as inteligências artificiais. Para tanto, o Estado-principal promotor de regularidade social deve investir em planos para combater as consequências que a IA nas próximas gerações pode causar por meio dos âmbitos midiáticos nas escolas para combater problemas causados pelas novas tecnologias. Tal ação deve ter políticas e a realização de medidas que as auxiliem, por intermédio de campanhas e publicidade, com a finalidade de regular o problema.
Nessa perspectiva, o desemprego causado pelas maquinas, conhecido como desemprego estrutural, é impulsionado pelo avanço das novas formas de organização do trabalho em um cenário digital e globalizado. O enceramento de tal pratica é fundamental porque esse problema é uma das principais causas de pobreza nessa era da globalização. Por isso, vale mencionar que em Portugal, entre 1999 e 2013, a taxa de desemprego estrutural aumentou 4% e foi prevista a subir ainda mais nos próximos anos. Logo, discute-se o fato de que as maquinas vão substituir a mão humano por completo no futuro.
Outrossim, vale ressaltar que, no que tange às inteligências artificiais (IA), tal conceito elucida o fato de que elas também enfraquecerão os laços humanos, pois os humanos vão querer ficar mais tempo com as IA do que outras pessoas. Um exemplo disso é no filme “AI” fala sobre um robô que tem a aparência de um menino programado para amar e foi adotado por um casal para substituir um filho. Dessa maneira, tal tecnologia nada mais será do que um ente promotor da lógica hegemônica em detrimento do estabelecimento de laços sólidos entre as pessoas.
Portanto, fica evidente a necessidade do fim regular as inteligências artificiais. Para tanto, o Estado-principal promotor de regularidade social deve investir em planos para combater as consequências que a IA nas próximas gerações pode causar por meio dos âmbitos midiáticos nas escolas para combater problemas causados pelas novas tecnologias. Tal ação deve ter políticas e a realização de medidas que as auxiliem, por intermédio de campanhas e publicidade, com a finalidade de regular o problema.
