- 07 Jun 2023, 20:15
#117021
Na série "Sob pressão" dirigida por Andrucha Waddington é retratado o cotidiano de um hospital público no subúrbio do Rio de Janeiro. Mesmo sendo uma ficção, a série mostra, com clareza, a dura realidade: a precariedade do sistema de saúde, que, por sua vez, são tão comuns e frequentes que acabam ficando banalizados. Diante disso, o atual cenário de doentes morrendo nos hospitais por demora de atendimento, falta de leitos e equipamentos é fundamental medidas emergentes e eficazes.
Em primeira análise, é importante considerar o declínio da saúde pública brasileira, o descaso nítido do Estado com quem necessita de forma urgente. Exemplificando, há vários relatos de pessoas insatisfeitas com o diagnóstico precipitado em consultas no posto de saúde, o que resulta em receitas para enfermos não diagnosticados de forma correta e um possível agravamento. E, claro, nem sempre a culpa é somente do profissional de saúde, de fato existem médicos despreparados, mas, é evidente que a maioria está descontente e desacredita dos baixos salários e condições de trabalhos decadentes quando não desumanas.
Em segunda análise, devemos ressaltar que a tecnologia anda ao lado da medicina. Faltam investimentos no campo da ciência tecnológica, a má gestão financeira precisa ser de forma imediata solucionada, para que haja maiores pesquisas universitárias e incentivo aos estudantes. A inteligência artificial é uma grande aposta, tanto em termos de serviço quanto de procedimentos técnicos para prevenir e tratar doenças de forma prévia.
Em suma, é fundamental que ministérios como o da Saúde, Economia, Educação e Ciência elaborem juntos políticas com maior eficácia e que envolvam melhorias no âmbito de trabalho, a fim de que, se possível ser criado um órgão que se focará na melhoria e maior valorização dos profissionais de saúde e estudantes de medicina que utilizam a pesquisa como maior fonte de estudo. Assim sendo, o sistema de saúde estará em constante evolução e melhoria.
Em primeira análise, é importante considerar o declínio da saúde pública brasileira, o descaso nítido do Estado com quem necessita de forma urgente. Exemplificando, há vários relatos de pessoas insatisfeitas com o diagnóstico precipitado em consultas no posto de saúde, o que resulta em receitas para enfermos não diagnosticados de forma correta e um possível agravamento. E, claro, nem sempre a culpa é somente do profissional de saúde, de fato existem médicos despreparados, mas, é evidente que a maioria está descontente e desacredita dos baixos salários e condições de trabalhos decadentes quando não desumanas.
Em segunda análise, devemos ressaltar que a tecnologia anda ao lado da medicina. Faltam investimentos no campo da ciência tecnológica, a má gestão financeira precisa ser de forma imediata solucionada, para que haja maiores pesquisas universitárias e incentivo aos estudantes. A inteligência artificial é uma grande aposta, tanto em termos de serviço quanto de procedimentos técnicos para prevenir e tratar doenças de forma prévia.
Em suma, é fundamental que ministérios como o da Saúde, Economia, Educação e Ciência elaborem juntos políticas com maior eficácia e que envolvam melhorias no âmbito de trabalho, a fim de que, se possível ser criado um órgão que se focará na melhoria e maior valorização dos profissionais de saúde e estudantes de medicina que utilizam a pesquisa como maior fonte de estudo. Assim sendo, o sistema de saúde estará em constante evolução e melhoria.