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Por LucasAlencar
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Há na sociedade moderna uma constante evolução nas relações entre "tempo de trabalho" e o consequente tempo disponível para usufruto do indivíduo, em especial no que tange às possibilidades de exploração da força de trabalho pelas organizações empresariais. Destacando-se,neste ponto, a maior flexibilização normativa para estas relações e o aumento da disponibilidade de tempo pelo próprio trabalhador.
Em primeira análise, ressalta-se que em virtude das práticas modernas de mercado o aumento da flexibilização nas relações trabalhistas permite aos trabalhadores maior ingerência sobre seu tempo de serviço. Neste sentido, há, atualmente, uma tendência de as empresas adotarem práticas como: trabalho remoto, redução de jornada diária, semana reduzida, etc. Tais práticas tendem a ser implementadas, desde que em contrapartida haja ganhos na produtividade do trabalhador e, portanto, aumento de lucros para empresa.
Há, porém, em contraste com o passado, estas relações flexibilizadas, quando colocadas em extremo estresse, principalmente em locais com altos índices de desemprego, os trabalhadores são submetidos a aumentos consideráveis de jornada de trabalho como forma de aumentar a renda. Este contexto envolve a contratação de trabalhadores de forma avulsa, exemplificado mundialmente pelos aplicativos de prestação de serviços, como "uber" e "ifood", em detrimento da contratação via CLT. Desse modo, há de fato uma verdadeira precarização nesta relação de tempo trabalhado ou livre, aplidado em alguns fóruns de discussão como "uberização" das relações de trabalho.
Portanto, ante o exposto, é salutar que haja uma busca pelo equilíbrio entre tempo de trabalho e tempo livre para o trabalhador. Para isso, é necessário que haja harmonia entre a flexibilidade normativa e a disponibilidade de tempo dispensado pelo trabalhador, a fim de agregar a motivação do trabalhador e estrutura saudável de trabalho com objetivos de maximização da sua produtividade como objetivo da empresa.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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