- 26 Set 2024, 09:59
#134463
A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5°, assegura que todos os cidadãos são iguais perante a lei. Paralelo à isso no Brasil hordieno, percebe-se que os desafios para a representatividade negra na mídia brasileira ainda é um problema, em virtude da negligência social, acarretando no baixo índice da inclusão de negros nas mídias. Logo, faz-se imperiosa a análise dessa conjuntura, com o intuito de mitigar os entraves.
Sob esse prisma, evidencia-se que é necessário atentar para as mazelas presentes, pois a negligência social ainda é recorrente dentro da sociedade. Nessa perspectiva, segundo Mahatma Gandhi, o futuro depende das coisas as quais se fazem no presente. Desse modo, é importante ressaltar a importância de combater essa querela no momento, para que haja o aumento da inclusão de pessoas afrodescendentes nas mídias brasileiras.
Outrossim, o baixo índice de negros na imprensa ainda é uma querela bastante presente, por conta de fatores sociais como o preconceito. Segundo o estudo realizado em 2021 pela Universidade Federal de Santa Catarina em parceria com Retij (Rede de Estudos sobre Trabalho e Profissão), negros representam menos de 1/3 no jornalismo, sendo 70% brancos e apenas 30% negros. Desse modo, é notório o baixo índice dessa problemática, isso precisa ser argumentado, para que haja o aumento.
Destarte, percebe-se que o debate acerca das novas configurações dos estigmas é imprescindível para a construção de uma sociedade mais igualitária. Logo, cabe ao Governo Federal, promover na imprensa, por meio do Ministério das Comunicações, mais ofertas de trabalho na mídia brasileira para negros, com o intuito de garantir mais representatividade de pessoas melânicas nas redes nacionais. Dessa forma, haverá mais igualdade e irá contornar o índice de inclusão de negros nas mídias, cumprindo com a Constituição Federal de 1988.
Sob esse prisma, evidencia-se que é necessário atentar para as mazelas presentes, pois a negligência social ainda é recorrente dentro da sociedade. Nessa perspectiva, segundo Mahatma Gandhi, o futuro depende das coisas as quais se fazem no presente. Desse modo, é importante ressaltar a importância de combater essa querela no momento, para que haja o aumento da inclusão de pessoas afrodescendentes nas mídias brasileiras.
Outrossim, o baixo índice de negros na imprensa ainda é uma querela bastante presente, por conta de fatores sociais como o preconceito. Segundo o estudo realizado em 2021 pela Universidade Federal de Santa Catarina em parceria com Retij (Rede de Estudos sobre Trabalho e Profissão), negros representam menos de 1/3 no jornalismo, sendo 70% brancos e apenas 30% negros. Desse modo, é notório o baixo índice dessa problemática, isso precisa ser argumentado, para que haja o aumento.
Destarte, percebe-se que o debate acerca das novas configurações dos estigmas é imprescindível para a construção de uma sociedade mais igualitária. Logo, cabe ao Governo Federal, promover na imprensa, por meio do Ministério das Comunicações, mais ofertas de trabalho na mídia brasileira para negros, com o intuito de garantir mais representatividade de pessoas melânicas nas redes nacionais. Dessa forma, haverá mais igualdade e irá contornar o índice de inclusão de negros nas mídias, cumprindo com a Constituição Federal de 1988.