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Por linsley
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#118297
No Filme “ O Diabo Veste Prada”, a personagem Andy trabalha em uma revista de moda como assistente da temida Miranda. Cansada da pressão exercida por sua chefe, a personagem começa a sentir insatisfação profissional e pessoal, duvidando da sua capacidade e cogitando demissão. De modo análogo ao exposto, infelizmente, a ficção se assemelha ao observada na sociedade brasileira, no que se refere a importância da saúde mental no trabalho. Isso porque, a cobrança de produtividade no trabalho acaba gerando doenças mentais que tem como ampliadores da problemática o descaso estatal e silenciamento das mídias.

Diante desse cenário, é notório que a omissão governamental desempenha um papel importante como ampliador da problemática, assim dificultando o reconhecimento do quão prejudicial é a cobrança excessiva por resultados. Em “O Cortiço”, Aluísio Azevedo afirma que “Neste mundo, uma criatura a tudo se acostuma”. Nesse sentido, a naturalização promovida pelo Estado em relação ao trabalho excessivo, originada do modelo de produção Fordista, em que a produção em massa era priorizada e as pessoas eram forçadas a se adequar ao ritmo das máquinas em busca do sustento, é análoga ao atual. Tendo como efeito, a competição desenfreada por resultados sobressaindo a saúde mental do indivíduo. Diante disso, é inaceitável que o Governo continue omisso quanto ao bem-estar da sociedade.

Ademais, a falta de repercussão midiática sobre a importância da saúde mental no ambiente de trabalho contribui para que o tema se torne um tabu, dificultando o acesso à ajuda. A filósofa Simone de Beauvoir definiu o fenômeno “Invisibilidade social” como a forma negligente de priorizar mais um grupo que outro. Nesse contexto, a falta de equilíbrio no ambiente de trabalho, aliada à competitividade, leva a população para o desenvolvimento de doenças psicológicas, como ansiedade e depressão. Além disso, a dificuldade de acesso a psicólogos públicos e a necessidade de plano de saúde em particulares faz com que a comunidade trabalhadora negligencie suas necessidades.

Mediante ao exposto, é necessário providências para amenizar o quadro atual. O Estado deve criar políticas de saúde mental em empresas, por meio de incentivos, com a finalidade de desenvolver um ambiente de trabalho menos competitivo e padronizado priorizando o bem-estar dos funcionários. É urgente que o Ministério da Saúde, por meio de mídias sociais e jornais promova ações e debates constantes sobre saúde no ambiente de trabalho e na vida pessoal, no intuito de dar ênfase para a causa e mostrar que a população é importante. Somente assim, a insatisfação pessoal e no trabalho retratada na personagem Andy acabará.
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Por linsley
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#118298
@Casey12, @
Felipe082
, @
Chou
vocês poderiam corrigir a minha redação?
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Por Casey12
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#118302
linsley escreveu:No Filme “ O Diabo Veste Prada”, a personagem Andy trabalha em uma revista de moda como assistente da temida Miranda. Cansada da pressão exercida por sua chefe, a personagem começa a sentir insatisfação profissional e pessoal, duvidando da sua capacidade e cogitando demissão. De modo análogo ao exposto, infelizmente, a ficção se assemelha ao observada na sociedade brasileira, no que se refere a importância da saúde mental no trabalho. Isso porque, a cobrança de produtividade no trabalho acaba gerando doenças mentais que tem como ampliadores da problemática o descaso estatal e silenciamento das mídias.

Diante desse cenário, é notório que a omissão governamental desempenha um papel importante como ampliador da problemática, assim dificultando o reconhecimento do quão prejudicial é a cobrança excessiva por resultados. Em “O Cortiço”, Aluísio Azevedo afirma que “Neste mundo, uma criatura a tudo se acostuma”. Nesse sentido, a naturalização promovida pelo Estado em relação ao trabalho excessivo, originada do modelo de produção Fordista, em que a produção em massa era priorizada e as pessoas eram forçadas a se adequar ao ritmo das máquinas em busca do sustento, é análoga ao atual. Tendo como efeito, a competição desenfreada por resultados sobressaindo a saúde mental do indivíduo. Diante disso, é inaceitável que o Governo continue omisso quanto ao bem-estar da sociedade.

Ademais, a falta de repercussão midiática sobre a importância da saúde mental no ambiente de trabalho contribui para que o tema se torne um tabu, dificultando o acesso à ajuda. A filósofa Simone de Beauvoir definiu o fenômeno “Invisibilidade social” como a forma negligente de priorizar mais um grupo que outro. Nesse contexto, a falta de equilíbrio no ambiente de trabalho, aliada à competitividade, leva a população para o desenvolvimento de doenças psicológicas, como ansiedade e depressão. Além disso, a dificuldade de acesso a psicólogos públicos e a necessidade de plano de saúde em particulares faz com que a comunidade trabalhadora negligencie suas necessidades.

Mediante ao exposto, é necessário providências para amenizar o quadro atual. O Estado deve criar políticas de saúde mental em empresas, por meio de incentivos, com a finalidade de desenvolver um ambiente de trabalho menos competitivo e padronizado priorizando o bem-estar dos funcionários. É urgente que o Ministério da Saúde, por meio de mídias sociais e jornais promova ações e debates constantes sobre saúde no ambiente de trabalho e na vida pessoal, no intuito de dar ênfase para a causa e mostrar que a população é importante. Somente assim, a insatisfação pessoal e no trabalho retratada na personagem Andy acabará.


Sua redação está ótima, a única coisa que precisa se atenta é na ausência de conectivos, que não pode ocorrer em nenhum momento do texto e o uso de vírgula e ponto final que as vezes você se confundi na hora de usar. Parabéns e continue evoluindo ❤
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Por linsley
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#118348
@OlrenBeat, você poderia corrigir a minha redação tbm?
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Por OlrenBeat
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#118444
NOTA FINAL 960!
Olá! Vamos analisar a sua redação de acordo com os critérios do Enem.

1. Desenvolvimento do tema e repertório sociocultural:

Você abordou o tema proposto, que é a importância da saúde mental no trabalho, fazendo referência ao filme "O Diabo Veste Prada" e à obra literária "O Cortiço". No entanto, seria interessante explorar mais exemplos e dados concretos para embasar seus argumentos. Isso ajudaria a enriquecer seu repertório sociocultural.

2. Estrutura dissertativo-argumentativa:

Sua redação possui uma estrutura básica de introdução, desenvolvimento e conclusão. Porém, é importante destacar que você pode melhorar a organização dos parágrafos para tornar o texto mais coeso e coerente.

3. Argumentação e uso de fatos/informações:

Você apresenta argumentos relacionados à cobrança excessiva por resultados no trabalho como causa das doenças mentais. No entanto, faltam exemplos específicos ou estatísticas que sustentem esses argumentos. Procure citar casos reais ou pesquisas sobre o assunto para fortalecer suas ideias.

4. Articulação das partes do texto e recursos coesivos:

É necessário trabalhar melhor a articulação entre as partes do texto para garantir uma progressão lógica das ideias apresentadas. Além disso, utilize conectivos adequados para estabelecer relações entre as frases e parágrafos.

5. Proposta de intervenção detalhada:

Sua proposta de intervenção está presente na conclusão da redação, mas falta detalhamento em relação às medidas específicas que devem ser adotadas. Procure especificar quais incentivos podem ser oferecidos às empresas e como o Ministério da Saúde pode promover a conscientização sobre saúde mental.

No geral, sua redação apresenta uma boa compreensão do tema proposto, mas é necessário aprimorar alguns aspectos para torná-la mais consistente e bem fundamentada. Lembre-se de utilizar exemplos concretos, dados estatísticos e argumentos consistentes para fortalecer suas ideias. Além disso, trabalhe na organização das informações e no uso adequado dos recursos coesivos.

Espero ter ajudado! Se tiver alguma dúvida ou precisar de mais orientações, estou à disposição.

Sua redação possui 20 desvios!
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Por OlrenBeat
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#118445
@OlrenBeat, Errei escrevendo* Sua redação possui 10 desvios apenas!
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