- 27 Ago 2024, 22:25
#133161
Na obra “O Clone” escrito por Glória Pérez, em 2001, narra a história dos gêmeos Lucas e Diogo que além de enfrentar obstáculos em relação à saúde por consequência de suas marcas de nascença, a trama aborda a importância da vacinação para o direito à saúde no Brasil que permanece invisibilidade no país contemporâneo. Diante disso, cabe refletir à cerca do legado histórico desgovernamental e a intensificação das desigualdades para compreender os desafios que impedem a autorização da vacina com direito à saúde.
Nesse contexto, é válido considerar a existência de permanências históricas como principal fator causador do empasse da vacinação para distribuição social, isso ocorre pois mostravam a necessidade de um sistema de saúde mais estruturado, embora a necessidade popular de movimentos históricos em busca de melhor sanidade e bem-estar garantiu o direito à saúde pela constituição de 1988, sobre essa ótica, é nítido anos depois da conquista do Brasil a sociedade permanece com uma parcela sem receber alguma vacinação completa sendo vulneráveis à ricos e contamíneos apresentados pela insalubridade do país.
Ademais, é relevante considerar a ampliação de disparidade social, como uma consequência direta da problemática do direito à vacinação, de acordo com o escritor brasileiro Ariano Suassuna, o Brasil é uma nação dividida em dois fragmentos, o país dos privilegiados e o dos despossuídos, sendo estrutura nacional para atender apenas os primeiros, a partir disso, percebe-se que famílias de baixa renda não estão aptas à um bom atendimento de saúde e vacinação completa, logo é notório que o acesso à vacinação reforçado por Suassuna intensifica na marginalização desse grupo e as desigualdade sociais que separaram os privilegiados dos despossuídos.
Portanto, torna-se claro os desafios enfrentados pela invisibilidade de distribuição de vacina e a necessidade de combatê-los, de tal forma, o governo federal dê subsídios destinados às famílias de condições precárias para o acesso à qualidade de saúde, devendo ocorrer por meio de lei e diretrizes orçamentais, a fim de reduzir à disparidade social, consequentemente, superar os obstáculos que atingiram os gêmeos, assim como Glória Pérez definiu.
Nesse contexto, é válido considerar a existência de permanências históricas como principal fator causador do empasse da vacinação para distribuição social, isso ocorre pois mostravam a necessidade de um sistema de saúde mais estruturado, embora a necessidade popular de movimentos históricos em busca de melhor sanidade e bem-estar garantiu o direito à saúde pela constituição de 1988, sobre essa ótica, é nítido anos depois da conquista do Brasil a sociedade permanece com uma parcela sem receber alguma vacinação completa sendo vulneráveis à ricos e contamíneos apresentados pela insalubridade do país.
Ademais, é relevante considerar a ampliação de disparidade social, como uma consequência direta da problemática do direito à vacinação, de acordo com o escritor brasileiro Ariano Suassuna, o Brasil é uma nação dividida em dois fragmentos, o país dos privilegiados e o dos despossuídos, sendo estrutura nacional para atender apenas os primeiros, a partir disso, percebe-se que famílias de baixa renda não estão aptas à um bom atendimento de saúde e vacinação completa, logo é notório que o acesso à vacinação reforçado por Suassuna intensifica na marginalização desse grupo e as desigualdade sociais que separaram os privilegiados dos despossuídos.
Portanto, torna-se claro os desafios enfrentados pela invisibilidade de distribuição de vacina e a necessidade de combatê-los, de tal forma, o governo federal dê subsídios destinados às famílias de condições precárias para o acesso à qualidade de saúde, devendo ocorrer por meio de lei e diretrizes orçamentais, a fim de reduzir à disparidade social, consequentemente, superar os obstáculos que atingiram os gêmeos, assim como Glória Pérez definiu.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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