- 27 Ago 2024, 23:13
#133163
Na obra “O Clone”, escrita por Glória Pérez em 2001, narra-se a história dos gêmeos Lucas e Diogo, que, além de enfrentar obstáculos em relação à saúde devido às suas marcas de nascença, vivenciam a importância da vacinação para o direito à saúde no Brasil, um tema que permanece invisível no país contemporâneo. Diante disso, cabe refletir sobre o legado histórico desgovernamental e a intensificação das desigualdades para compreender os desafios que impedem o acesso à vacina como um direito à saúde.
Nesse contexto, é válido considerar a existência de permanências históricas como principal fator causador do impasse na vacinação e na distribuição social. Isso ocorre porque evidenciam a necessidade de um sistema de saúde mais estruturado. Embora a luta popular por melhores condições de sanidade e bem-estar tenha garantido o direito à saúde na Constituição de 1988, é nítido que, anos depois dessa conquista, uma parcela da sociedade brasileira ainda não recebe a vacinação completa, permanecendo vulnerável aos riscos e contaminantes apresentados pela insalubridade do país.
Ademais, é relevante considerar a ampliação da disparidade social como uma consequência direta da problemática do direito à vacinação. De acordo com o escritor brasileiro Ariano Suassuna, o Brasil é uma nação dividida em dois fragmentos: o país dos privilegiados e o dos despossuídos. A estrutura nacional atende principalmente os primeiros. A partir disso, percebe-se que famílias de baixa renda não têm acesso a um bom atendimento de saúde e vacinação completa. Logo, é notório que a falta de acesso à vacinação reforça as desigualdades sociais que separam os privilegiados dos despossuídos.
Portanto, torna-se claro que os desafios enfrentados pela invisibilidade na distribuição de vacinas precisam ser combatidos. Para isso, é essencial que o governo federal ofereça subsídios destinados às famílias em condições precárias para garantir acesso à qualidade de saúde. Isso deve ocorrer por meio de leis e diretrizes orçamentárias que visem reduzir as disparidades sociais e, consequentemente, superar os obstáculos enfrentados pelos gêmeos, assim como Glória Pérez definiu.
Nesse contexto, é válido considerar a existência de permanências históricas como principal fator causador do impasse na vacinação e na distribuição social. Isso ocorre porque evidenciam a necessidade de um sistema de saúde mais estruturado. Embora a luta popular por melhores condições de sanidade e bem-estar tenha garantido o direito à saúde na Constituição de 1988, é nítido que, anos depois dessa conquista, uma parcela da sociedade brasileira ainda não recebe a vacinação completa, permanecendo vulnerável aos riscos e contaminantes apresentados pela insalubridade do país.
Ademais, é relevante considerar a ampliação da disparidade social como uma consequência direta da problemática do direito à vacinação. De acordo com o escritor brasileiro Ariano Suassuna, o Brasil é uma nação dividida em dois fragmentos: o país dos privilegiados e o dos despossuídos. A estrutura nacional atende principalmente os primeiros. A partir disso, percebe-se que famílias de baixa renda não têm acesso a um bom atendimento de saúde e vacinação completa. Logo, é notório que a falta de acesso à vacinação reforça as desigualdades sociais que separam os privilegiados dos despossuídos.
Portanto, torna-se claro que os desafios enfrentados pela invisibilidade na distribuição de vacinas precisam ser combatidos. Para isso, é essencial que o governo federal ofereça subsídios destinados às famílias em condições precárias para garantir acesso à qualidade de saúde. Isso deve ocorrer por meio de leis e diretrizes orçamentárias que visem reduzir as disparidades sociais e, consequentemente, superar os obstáculos enfrentados pelos gêmeos, assim como Glória Pérez definiu.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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