- 19 Jun 2024, 07:16
#130657
O Brasil,embora tenha avançado em inúmeras áreas,ainda é falho no que tange a saúde mental no trabalho.Nessa ótica fruto de uma comunidade passiva e alienada,percebe-se que a problemática supracitada tende a persistir, não só motivada por falta de valorização no trabalho,mas também pelo ambiente inadequado.Com isso, torna-se imprescindível uma análise crítica e detalhada a respeito da saúde mental.
Inicialmente, diante dos fatos elencados, é nítido como a desvalorização no ambiente trabalhista fomenta a continuidade do impasse , na medida em que acarreta no mal desenvolvimento do funcionário. Partindo desse pressuposto, em seus estudos, o sociólogo Max Weber defende que o processo de entendimento da realidade social seria possível por meio da compreensão das ações dos indivíduos. Entretanto, por mais que essa concepção seja um ideal, entende-se que a realidade brasileira é outra, especificamente quando se trata da valorização da saúde mental no ambiente de trabalho, visto que o corpo social não apresenta um juízo sólido, pelo contrário, permanece alienado e segue causando problemas mentais na sociedade.
Além disso, é importante ressaltar que , de acordo com Emmanuel Kant, o princípio da ética é agir de forma que essa ação possa ser uma prática universal. Conjuntamente o ambiente inapropriado vai de encontro a ética kantiana, ao passo que a falta de equipamentos adequados, prejudica o funcionário a exercer sua função. Assim a pressão psicológica tornou-se uma ocorrência prejudicial á ordem social.
Ao enxergar tais motivações e seus reflexos, compreende-se, portanto, a necessidade de reverter o quadro atual. A fim de melhorar a qualidade de vida no trabalho, o empregador deve fornecer melhores equipamentos e ajuda psicológica aos seus funcionários. Isso será feito por meio de posicionamento, palestras e reuniões, com a ampliação de orientar a equipe para melhor desenvolvimento da empresa e melhorias na saúde mental no trabalho. Somente assim, será possível visualizar um cenário harmonioso e fundado na existência de uma sociedade consciente e ativa.
Inicialmente, diante dos fatos elencados, é nítido como a desvalorização no ambiente trabalhista fomenta a continuidade do impasse , na medida em que acarreta no mal desenvolvimento do funcionário. Partindo desse pressuposto, em seus estudos, o sociólogo Max Weber defende que o processo de entendimento da realidade social seria possível por meio da compreensão das ações dos indivíduos. Entretanto, por mais que essa concepção seja um ideal, entende-se que a realidade brasileira é outra, especificamente quando se trata da valorização da saúde mental no ambiente de trabalho, visto que o corpo social não apresenta um juízo sólido, pelo contrário, permanece alienado e segue causando problemas mentais na sociedade.
Além disso, é importante ressaltar que , de acordo com Emmanuel Kant, o princípio da ética é agir de forma que essa ação possa ser uma prática universal. Conjuntamente o ambiente inapropriado vai de encontro a ética kantiana, ao passo que a falta de equipamentos adequados, prejudica o funcionário a exercer sua função. Assim a pressão psicológica tornou-se uma ocorrência prejudicial á ordem social.
Ao enxergar tais motivações e seus reflexos, compreende-se, portanto, a necessidade de reverter o quadro atual. A fim de melhorar a qualidade de vida no trabalho, o empregador deve fornecer melhores equipamentos e ajuda psicológica aos seus funcionários. Isso será feito por meio de posicionamento, palestras e reuniões, com a ampliação de orientar a equipe para melhor desenvolvimento da empresa e melhorias na saúde mental no trabalho. Somente assim, será possível visualizar um cenário harmonioso e fundado na existência de uma sociedade consciente e ativa.