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Por luanaand
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#135541
"Amor por princípio, ordem por base; progresso por fim." O lema positivista criado pelo filósofo Auguste Comte inspirou a frase política ordem e progresso exposta na bandeira nacional. Contudo, a conjuntura hodierna vivenciado no Brasil antagoniza o símbolo pátrio, dado que existem obstáculos como a importância da valorização da saúde mental no ambiente de trabalho. Nisso, destaca-se como agente impulsionadores da questão: negligencia Estatal, bem com a desvalorização decorrentes da carência de debate.

De início, a displicência do Estado é uma das bases que retarda a melhoria da valorização da saúde mental no ambiente de trabalho. Segundo a Carta Magna de 1988, saúde é um direito social, à vista disso, imagina-se que o estado promova de forma sistematizada e integral os recursos e direitos básico para um bom desenvolvimento da saúde mental no trabalho, todavia o órgão não atua em defesa daquilo proposto na lei maior, dada a proteção do Estado na exploração do patrão e desvalorização da saúde mental do funcionário. Isto é, tendo em vista apenas o capital, os gerenciadores são incessantes no pedido de cada vez mais a especialização do funcionário e em alguns casos extrapolam as leis trabalhistas, causando doenças mentais e físicas sem que a vítima possa se posicionar em vista do sustento. Assim, é inadmissível que o Estado não garantam políticas públicas para a melhoria da situação.

Ademais, a desvalorização decorrente da carência de debate sobre a saúde mental no trabalho dificulta a solução. Segundo o geógrafo Milto Santos "a classe média não quer direitos, ela quer privilégios custe a quem custar." Dessa forma, entende-se o descaso em debate sobre o assunto, caso contrário, os direitos são conhecidos e assim sendo, os trabalhadores poderão ter condições de cuidar de si, tirando como objetivo central a empresa, acarretando uma perca significativa no lucro. Sem visibilidade o trabalhador tende a ser silenciado e o problema de saúde mental disperso, dando continuidade ao trabalho excessivo e desgastante, falta de cuidado da saúde, e direito explorado. Logo, urge vias de informação da importância da saúde por parte da sociedade.

Portando, medidas são necessárias para extinguir os obstáculos que impedem a saúde mental dos funcionários, para isso, cabe ao ministério dos trabalhadores - órgão responsável pela regulamentação trabalhista - junto ao poder Legislativo, desenvolverem reformas institucionais, as quais visem a especialização e aprimoramento dos direitos trabalhista, por meio da criação de novas leis para a proteção da saúde mental e garantia de cuidado por parte das empresas. Paralelamente, o ministério da educação - órgão responsável pela administração educacional - junto a ONGs deve promover o debate e conscientização, por meio de palestras em escolas e meios sociais, a fim de transformar o território verde e amarelo em um lugar mais harmônico. Assim, se consolidará uma nação mais próxima do símbolo pátrio.
NOTA GERAL (USUÁRIOS)
887
pontos
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  1. C1 Norma-padrão

    Você atingiu aproximadamente 90% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita, neste nível, são aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizam reincidência.

  2. C2 Compreensão da proposta

    Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.

  3. C3 Seleção de argumentos

    Você atingiu aproximadamente 90% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema proposto, de forma consistente e organizada, configurando autoria, ou seja, os argumentos selecionados estão organizados e relacionados de forma consistente com o ponto de vista defendido e com o tema proposto, configurando-se independência de pensamento e autoria.

  4. C4 Construção de argumentos

    Você atingiu aproximadamente 90% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante articula bem as ideias, os argumentos, as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.

  5. C5 Proposta de intervenção

    Você atingiu aproximadamente 90% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante elabora excelente proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. Trata-se de redação cuja proposta de intervenção seja muito bem elaborada, relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, abrangente e bem detalhada.

NOTA AUTOMÁTICA (IA)
Sem
nota
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Por luanaand
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#135543
@JoaoPedro72 João, se não for trabalho, corrige a minha redação por favor!
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Por Agtewa
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#136019
luanaand escreveu:"Amor por princípio, ordem por base; progresso por fim." O lema positivista criado pelo filósofo Auguste Comte inspirou a frase política ordem e progresso exposta na bandeira nacional. Contudo, a conjuntura hodierna vivenciado no Brasil antagoniza o símbolo pátrio, dado que existem obstáculos como a importância da valorização da saúde mental no ambiente de trabalho. Nisso, destaca-se como agente impulsionadores da questão: negligencia Estatal, bem com a desvalorização decorrentes da carência de debate.

De início, a displicência do Estado é uma das bases que retarda a melhoria da valorização da saúde mental no ambiente de trabalho. Segundo a Carta Magna de 1988, saúde é um direito social, à vista disso, imagina-se que o estado promova de forma sistematizada e integral os recursos e direitos básico para um bom desenvolvimento da saúde mental no trabalho, todavia o órgão não atua em defesa daquilo proposto na lei maior, dada a proteção do Estado na exploração do patrão e desvalorização da saúde mental do funcionário. Isto é, tendo em vista apenas o capital, os gerenciadores são incessantes no pedido de cada vez mais a especialização do funcionário e em alguns casos extrapolam as leis trabalhistas, causando doenças mentais e físicas sem que a vítima possa se posicionar em vista do sustento. Assim, é inadmissível que o Estado não garantam políticas públicas para a melhoria da situação.

Ademais, a desvalorização decorrente da carência de debate sobre a saúde mental no trabalho dificulta a solução. Segundo o geógrafo Milto Santos "a classe média não quer direitos, ela quer privilégios custe a quem custar." Dessa forma, entende-se o descaso em debate sobre o assunto, caso contrário, os direitos são conhecidos e assim sendo, os trabalhadores poderão ter condições de cuidar de si, tirando como objetivo central a empresa, acarretando uma perca significativa no lucro. Sem visibilidade o trabalhador tende a ser silenciado e o problema de saúde mental disperso, dando continuidade ao trabalho excessivo e desgastante, falta de cuidado da saúde, e direito explorado. Logo, urge vias de informação da importância da saúde por parte da sociedade.

Portando, medidas são necessárias para extinguir os obstáculos que impedem a saúde mental dos funcionários, para isso, cabe ao ministério dos trabalhadores - órgão responsável pela regulamentação trabalhista - junto ao poder Legislativo, desenvolverem reformas institucionais, as quais visem a especialização e aprimoramento dos direitos trabalhista, por meio da criação de novas leis para a proteção da saúde mental e garantia de cuidado por parte das empresas. Paralelamente, o ministério da educação - órgão responsável pela administração educacional - junto a ONGs deve promover o debate e conscientização, por meio de palestras em escolas e meios sociais, a fim de transformar o território verde e amarelo em um lugar mais harmônico. Assim, se consolidará uma nação mais próxima do símbolo pátrio.
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Por luanaand
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#136020
Agtewa escreveu:
luanaand escreveu:"Amor por princípio, ordem por base; progresso por fim." O lema positivista criado pelo filósofo Auguste Comte inspirou a frase política ordem e progresso exposta na bandeira nacional. Contudo, a conjuntura hodierna vivenciado no Brasil antagoniza o símbolo pátrio, dado que existem obstáculos como a importância da valorização da saúde mental no ambiente de trabalho. Nisso, destaca-se como agente impulsionadores da questão: negligencia Estatal, bem com a desvalorização decorrentes da carência de debate.

De início, a displicência do Estado é uma das bases que retarda a melhoria da valorização da saúde mental no ambiente de trabalho. Segundo a Carta Magna de 1988, saúde é um direito social, à vista disso, imagina-se que o estado promova de forma sistematizada e integral os recursos e direitos básico para um bom desenvolvimento da saúde mental no trabalho, todavia o órgão não atua em defesa daquilo proposto na lei maior, dada a proteção do Estado na exploração do patrão e desvalorização da saúde mental do funcionário. Isto é, tendo em vista apenas o capital, os gerenciadores são incessantes no pedido de cada vez mais a especialização do funcionário e em alguns casos extrapolam as leis trabalhistas, causando doenças mentais e físicas sem que a vítima possa se posicionar em vista do sustento. Assim, é inadmissível que o Estado não garantam políticas públicas para a melhoria da situação.

Ademais, a desvalorização decorrente da carência de debate sobre a saúde mental no trabalho dificulta a solução. Segundo o geógrafo Milto Santos "a classe média não quer direitos, ela quer privilégios custe a quem custar." Dessa forma, entende-se o descaso em debate sobre o assunto, caso contrário, os direitos são conhecidos e assim sendo, os trabalhadores poderão ter condições de cuidar de si, tirando como objetivo central a empresa, acarretando uma perca significativa no lucro. Sem visibilidade o trabalhador tende a ser silenciado e o problema de saúde mental disperso, dando continuidade ao trabalho excessivo e desgastante, falta de cuidado da saúde, e direito explorado. Logo, urge vias de informação da importância da saúde por parte da sociedade.

Portando, medidas são necessárias para extinguir os obstáculos que impedem a saúde mental dos funcionários, para isso, cabe ao ministério dos trabalhadores - órgão responsável pela regulamentação trabalhista - junto ao poder Legislativo, desenvolverem reformas institucionais, as quais visem a especialização e aprimoramento dos direitos trabalhista, por meio da criação de novas leis para a proteção da saúde mental e garantia de cuidado por parte das empresas. Paralelamente, o ministério da educação - órgão responsável pela administração educacional - junto a ONGs deve promover o debate e conscientização, por meio de palestras em escolas e meios sociais, a fim de transformar o território verde e amarelo em um lugar mais harmônico. Assim, se consolidará uma nação mais próxima do símbolo pátrio.
Agtewa escreveu:
luanaand escreveu:"Amor por princípio, ordem por base; progresso por fim." O lema positivista criado pelo filósofo Auguste Comte inspirou a frase política ordem e progresso exposta na bandeira nacional. Contudo, a conjuntura hodierna vivenciado no Brasil antagoniza o símbolo pátrio, dado que existem obstáculos como a importância da valorização da saúde mental no ambiente de trabalho. Nisso, destaca-se como agente impulsionadores da questão: negligencia Estatal, bem com a desvalorização decorrentes da carência de debate.

De início, a displicência do Estado é uma das bases que retarda a melhoria da valorização da saúde mental no ambiente de trabalho. Segundo a Carta Magna de 1988, saúde é um direito social, à vista disso, imagina-se que o estado promova de forma sistematizada e integral os recursos e direitos básico para um bom desenvolvimento da saúde mental no trabalho, todavia o órgão não atua em defesa daquilo proposto na lei maior, dada a proteção do Estado na exploração do patrão e desvalorização da saúde mental do funcionário. Isto é, tendo em vista apenas o capital, os gerenciadores são incessantes no pedido de cada vez mais a especialização do funcionário e em alguns casos extrapolam as leis trabalhistas, causando doenças mentais e físicas sem que a vítima possa se posicionar em vista do sustento. Assim, é inadmissível que o Estado não garantam políticas públicas para a melhoria da situação.

Ademais, a desvalorização decorrente da carência de debate sobre a saúde mental no trabalho dificulta a solução. Segundo o geógrafo Milto Santos "a classe média não quer direitos, ela quer privilégios custe a quem custar." Dessa forma, entende-se o descaso em debate sobre o assunto, caso contrário, os direitos são conhecidos e assim sendo, os trabalhadores poderão ter condições de cuidar de si, tirando como objetivo central a empresa, acarretando uma perca significativa no lucro. Sem visibilidade o trabalhador tende a ser silenciado e o problema de saúde mental disperso, dando continuidade ao trabalho excessivo e desgastante, falta de cuidado da saúde, e direito explorado. Logo, urge vias de informação da importância da saúde por parte da sociedade.

Portando, medidas são necessárias para extinguir os obstáculos que impedem a saúde mental dos funcionários, para isso, cabe ao ministério dos trabalhadores - órgão responsável pela regulamentação trabalhista - junto ao poder Legislativo, desenvolverem reformas institucionais, as quais visem a especialização e aprimoramento dos direitos trabalhista, por meio da criação de novas leis para a proteção da saúde mental e garantia de cuidado por parte das empresas. Paralelamente, o ministério da educação - órgão responsável pela administração educacional - junto a ONGs deve promover o debate e conscientização, por meio de palestras em escolas e meios sociais, a fim de transformar o território verde e amarelo em um lugar mais harmônico. Assim, se consolidará uma nação mais próxima do símbolo pátrio.
100000! nossa, muito obrigada S2
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Por gugax
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#138647
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Competência 1: Domínio da Norma Culta da Língua Escrita

Pontuação: 160/200

O texto apresenta uma série de desvios gramaticais e problemas na estrutura das frases que comprometem a clareza e o domínio da norma culta.

1. Erros de concordância e regência – Em “conjuntura hodierna vivenciado no Brasil”, o adjetivo “vivenciado” deveria concordar com “conjuntura” no feminino (“vivenciada”). Também, em “dada a proteção do Estado na exploração do patrão”, o uso de “dada” não faz sentido gramatical.


2. Erro de concordância verbal – No trecho “é inadmissível que o Estado não garantam”, o verbo deveria estar no singular (“garanta”), concordando com “Estado”.


3. Ortografia e léxico inadequado – No trecho “acarretando uma perca significativa no lucro”, o correto seria “perda”, e a expressão “gerenciadores” soa inadequada para se referir a “empregadores” ou “superiores”.


4. Erros na estruturação das frases – A construção de frases complexas sem vírgulas adequadas prejudica a leitura. Em “portanto, cabe ao ministério dos trabalhadores – órgão responsável pela regulamentação trabalhista – junto ao poder Legislativo, desenvolverem reformas institucionais...”, o uso de “desenvolverem” é inadequado.



Competência 2: Compreensão da Proposta e Desenvolvimento do Tema

Pontuação: 160/200

O texto aborda a questão da saúde mental no ambiente de trabalho, alinhando-se ao tema proposto. No entanto, há problemas na profundidade e na coesão das ideias apresentadas.

1. Falta de clareza na introdução – A introdução é confusa, misturando o lema “ordem e progresso” com a questão da saúde mental no trabalho de maneira indireta. Essa estrutura confusa prejudica a compreensão inicial do tema e enfraquece a tese.


2. Tópicos relevantes, mas superficiais – O texto aborda a displicência do Estado e a falta de debate sobre saúde mental, mas não aprofunda as consequências desses fatores para os trabalhadores. O desenvolvimento poderia incluir exemplos específicos, como taxas de doenças mentais em ambientes de trabalho no Brasil.



Competência 3: Seleção e Organização de Informações, Fatos e Argumentos

Pontuação: 160/200

A organização das ideias apresenta falhas, e o texto carece de informações factuais que poderiam fortalecer os argumentos.

1. Ideias vagas e mal organizadas – O texto menciona o descaso estatal e a falta de debate, mas os argumentos parecem desconectados entre si. Poderia ser organizada de forma mais clara e progressiva, detalhando causas e efeitos em uma ordem lógica.


2. Ausência de dados concretos e exemplos específicos – Seria útil incluir informações estatísticas sobre a saúde mental no trabalho ou exemplos de leis que protejam os trabalhadores. A falta de dados torna o texto genérico e prejudica a argumentação.



Competência 4: Demonstração de Conhecimento dos Mecanismos Linguísticos

Pontuação: 120/200

O texto apresenta coesão básica, mas usa de maneira repetitiva conectivos simples, o que enfraquece a estrutura argumentativa. Há também algumas transições confusas entre as ideias.

1. Conectores repetitivos e pouco variados – O uso excessivo de conectores como “Ademais” e “Assim” torna o texto previsível. Expressões mais sofisticadas e menos recorrentes dariam mais fluidez à leitura.


2. Falta de paralelismo e transições – No parágrafo sobre a “desvalorização decorrente da carência de debate”, a transição não é clara. Parece que a ideia surge sem conexão direta com o tópico anterior. Uma boa estrutura organizaria as ideias para que cada ponto se conectasse mais logicamente com o seguinte.



Competência 5: Elaboração de Proposta de Intervenção

Pontuação: 160/200

A proposta de intervenção apresenta falhas graves, especialmente pela falta de detalhamento e de atribuição de responsabilidades claras. No ENEM, a intervenção precisa ser clara, exequível e completa, com agentes específicos, ações, meios e efeitos esperados.

1. Falta de especificidade e clareza – A proposta menciona o “Ministério dos Trabalhadores”, um órgão inexistente. O nome correto seria “Ministério do Trabalho”. Esse erro demonstra uma falta de precisão importante. Além disso, faltam ações detalhadas para assegurar a saúde mental no ambiente de trabalho.


2. Ausência de efeitos esperados – A proposta não menciona os efeitos esperados das ações sugeridas. Em uma intervenção excelente, os resultados seriam explicitados, como uma melhoria na saúde mental dos funcionários e um ambiente de trabalho mais saudável.


3. Inadequação de agentes – A inclusão do “Ministério da Educação” e das ONGs para o debate sobre saúde mental no trabalho é inapropriada, pois essas entidades não têm relação direta com políticas de regulamentação do trabalho. Uma proposta ideal apontaria o Ministério do Trabalho e associações de trabalhadores como agentes responsáveis.




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Nota Final


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Conclusão Geral

Esta redação, ao ser avaliada com critérios milimétricos, apresenta uma série de problemas que afetam sua nota final. A norma culta não foi respeitada de maneira completa, e há desvios que comprometem a leitura. A introdução é confusa, os argumentos carecem de profundidade, e a proposta de intervenção é vaga, com agentes inadequados e ausência de efeitos esperados. Para atingir uma nota mais alta, seria necessário corrigir esses problemas, adicionar exemplos e dados concretos, usar uma estrutura mais lógica e detalhar melhor a proposta de intervenção.
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