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Por Anna882939b
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#121878
É perspectivo o aumento contínuo das minorias na relação política na sociedade brasileira. Isso deve ser freado, pois as maiores vítimas são a população da classe minoritária, nas quais entra diversos grupos e comunidades brasileiras. Nesse viés, é necessária uma análise dos aspectos que corroboram com essas problemáticas: a falta de amparo para essas pessoas na legislação e a vulnerabilidade de grupos minoritários.

Com isso, é indiscutível que a questão da falta de melhorias sobre a “Lei de Cotas” não seja colocada em escala de prioridade e sua aplicação estejam entre os fatores que atenuam o problema. Nesse contexto, é importante enfatizar que, além dessa lei ser para ajudar a minoria a conseguir se inserir, ainda é um avanço lento, na qual o governo não mostra se preocupar, pois, de acordo com o site guia do estudante: “Apesar de serem a maioria em termos numéricos, grupos minoritários representam menos de 10% dos colaboradores das empresas”. Na qual mostra que ainda não está correto a porcentagem. Dessa forma é inaceitável que esse problema ainda persista em nossa sociedade.

Ademais, é fundamental apontar a falta de conhecimento e de atitudes por parte do governo brasileiro como impulsionador do problema que as minorias passam por ter uma maior vulnerabilidade. Segundo a Constituição Federal, todos são iguais perante a lei e possuem os mesmos direitos. Diante de tal exposto é necessário que ocorra uma nova análise desses grupos minoritários que tendem a passar por muitas injustiças de diferenças para tratamentos sociais e com os seus direitos. Logo é inadmissível que esse cenário perdure por mais tempo na sociedade brasileira.

Destarte, fica evidente a problemática da importância das minorias sociais na composição da política no Brasil e que, portanto, é necessário mudanças. Para tanto o Estado deve reforçar o atendimento às minorias sociais e que o Congresso Nacional refaça ou melhore as leis. Ainda cabe à mídia o papel de promover campanhas publicitárias de cunho social, seja cada vez menos recorrente na sociedade brasileira.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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