- 07 Jun 2024, 22:53
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Na obra “Capitães da Areia” de Jorge Amado, conta a vida de um grupo de amigos de rua, e, quando o personagem Pedro Bala é preso, ele é isolado e descreve o reformatório como um lugar horrível e desolador que não o educou durante o seu tempo preso. Atualmente, num contexto de prisão em geral, essas questões de educação em presídios têm alcançado proporções preocupantes. E, por isso, é imprescindível analisar a necessidade do desenvolvimento pessoal e da educação de ensino médio em todas as prisões.
Nessa perspectiva, é crucial o ensino nas prisões para um desenvolvimento pessoal às pessoas privadas a liberdade. A criação de tal pratica é fundamental porque se isso não acontecer, pode ocorrer que os ex-presidiarios voltem a cometer outro crime. Por isso, vale mencionar que um estudo da USP relatou que 70% das pessoas que cumprem pena de prisão no Brasil reincidem no crime depois de algum tempo em liberdade. Logo, discute-se que a educação nas cadeias pode dar um fim no ciclo de vida de um prisioneiro.
Outrossim, vale ressaltar que as prisões devem ter um ensino de segundo grau, pois é um fato que grande parte dos penitenciários não completaram o ensino médio. Um exemplo fictício disso é na série “Segunda Chamada”, em que uma personagem se matriculou no EJA (Ensino para Jovens e Adultos) porque não havia o ensino médio na penitenciaria que ela estava. Dessa maneira, é necessário que a realidade dos presidiários em ficar presos sem a possibilidade de concluir o período escolar seja acabada.
Portanto, fica evidente a necessidade a criação de instituições escolares no sistema carcerário. Para tanto, o Conselho Nacional de Justiça, deve criar programas de ensino obrigatório aos detentos por meio de aulas do EJA nas cadeias para combater a alta taxa de analfabetização e de pessoas que não completaram o ensino médio. Tal ação deve ensinar os criminosos coisas básicas do ensino médio e fundamental, além de apresentar bibliotecas nos presídios. Assim, as cadeias podem não se tornar desolador como o reformatório de Pedro Bala.
Nessa perspectiva, é crucial o ensino nas prisões para um desenvolvimento pessoal às pessoas privadas a liberdade. A criação de tal pratica é fundamental porque se isso não acontecer, pode ocorrer que os ex-presidiarios voltem a cometer outro crime. Por isso, vale mencionar que um estudo da USP relatou que 70% das pessoas que cumprem pena de prisão no Brasil reincidem no crime depois de algum tempo em liberdade. Logo, discute-se que a educação nas cadeias pode dar um fim no ciclo de vida de um prisioneiro.
Outrossim, vale ressaltar que as prisões devem ter um ensino de segundo grau, pois é um fato que grande parte dos penitenciários não completaram o ensino médio. Um exemplo fictício disso é na série “Segunda Chamada”, em que uma personagem se matriculou no EJA (Ensino para Jovens e Adultos) porque não havia o ensino médio na penitenciaria que ela estava. Dessa maneira, é necessário que a realidade dos presidiários em ficar presos sem a possibilidade de concluir o período escolar seja acabada.
Portanto, fica evidente a necessidade a criação de instituições escolares no sistema carcerário. Para tanto, o Conselho Nacional de Justiça, deve criar programas de ensino obrigatório aos detentos por meio de aulas do EJA nas cadeias para combater a alta taxa de analfabetização e de pessoas que não completaram o ensino médio. Tal ação deve ensinar os criminosos coisas básicas do ensino médio e fundamental, além de apresentar bibliotecas nos presídios. Assim, as cadeias podem não se tornar desolador como o reformatório de Pedro Bala.