- 08 Set 2023, 13:36
#121661
No filme norte americano, Estrela além do tempo, conta a história real de três mulheres afroamericanas que trabalhavam na NASA durante a guerra fria, lutando pelos seus direitos em um país racista. Em paralelo, pode-se observar que a realidade do filme não foge da realidade brasileira, que apesar de haver pessoas negras ocupando espaços no mercado de trabalho, ainda enfrenta dificuldades em potencializar a parcela desse povo nos cargos de poder, causado por um pensamento eurocêntrico e um pensamento individualista.
Diante do exposto, pode-se observar que o pensamento eurocêntrico é o potencializador a cerca do problema. Visto que, somos um país com um passado escravocrata, em que os negros eram vistos como inferiores e indignos de respeito, assim causando a margenilização dos mesmos, impedido-os de exercerem cargos importantes, logo, essa etnia sofre nos dias atuais potencializar sua representatividade nesses cargos de poder no Brasil.
Outrossim, observa-se que o pensamento individualista, também potencializa o impasse no Brasil. Logo que a sociedade se habitua , não refletindo sobre a problemática e em meios que possam solucionar o problema. Assim, com esse pensamento muitos não lutam pela visibilidade negra, fechando os olhos em frente ao impasse. Como já dizia Simone Beauvoir "o mais escândaloso dos escândalos é o que nos habituamos a eles", afirmando que a sociedade se habitua e não se move em enfrentar , assim causando um escândalo maior que o próprio problema.
Portanto, medidas devem ser tomadas para solucionar o problema, para isso, cabe ao Governo Executivo, mais especificamente o Ministério da Educação (responsável por administrar e cuidar da educação brasileira) em um parceria mútua com o Ministério de Direitos Humanos e Cidadania (responsável por articular as políticas e proteção dos direitos humanos), realizar palestra e rodas de conversas sobre a falta de uma visibilidade negra no poder, essas palestras serão realizadas por meio das mídias televisivas e sociais (como REDE GLOBO e YouTube), assim amenizando o impacto do pensamento eurocêntrica e individualista, só assim, poderemos potencializar a parcela de pessoas negras em posições de poder no Brasil.
Diante do exposto, pode-se observar que o pensamento eurocêntrico é o potencializador a cerca do problema. Visto que, somos um país com um passado escravocrata, em que os negros eram vistos como inferiores e indignos de respeito, assim causando a margenilização dos mesmos, impedido-os de exercerem cargos importantes, logo, essa etnia sofre nos dias atuais potencializar sua representatividade nesses cargos de poder no Brasil.
Outrossim, observa-se que o pensamento individualista, também potencializa o impasse no Brasil. Logo que a sociedade se habitua , não refletindo sobre a problemática e em meios que possam solucionar o problema. Assim, com esse pensamento muitos não lutam pela visibilidade negra, fechando os olhos em frente ao impasse. Como já dizia Simone Beauvoir "o mais escândaloso dos escândalos é o que nos habituamos a eles", afirmando que a sociedade se habitua e não se move em enfrentar , assim causando um escândalo maior que o próprio problema.
Portanto, medidas devem ser tomadas para solucionar o problema, para isso, cabe ao Governo Executivo, mais especificamente o Ministério da Educação (responsável por administrar e cuidar da educação brasileira) em um parceria mútua com o Ministério de Direitos Humanos e Cidadania (responsável por articular as políticas e proteção dos direitos humanos), realizar palestra e rodas de conversas sobre a falta de uma visibilidade negra no poder, essas palestras serão realizadas por meio das mídias televisivas e sociais (como REDE GLOBO e YouTube), assim amenizando o impacto do pensamento eurocêntrica e individualista, só assim, poderemos potencializar a parcela de pessoas negras em posições de poder no Brasil.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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