- 31 Out 2023, 06:27
#123968
nidade da pessoa humana. Nesse prisma, entre os desafios que circundam a temática, destaca-se não apenas a negligência governamental, mas também a omissão midiática.
A princípio, vale ressaltar a falta de legislação adequada, a qual torna-se uma dificuldade enfrentada por aqueles que fazem uso da identificação de preferência. Nesse sentido, John Locke afirma que se a população deposita sua confiança no Estado, é dever deste garantir os direitos dos indivíduos. Dessa forma, percebe-se uma lacuna, explícitas pela ineficiência estatal, haja vista que o Poder Executivo não fornece o apoio necessário à sociedade nesse quesito. Diante disso, sem políticas públicas nas quais a lei seja colocada a serviço da humanidade, a situação se perpetua.
Além disso, cabe ainda salientar que devido a incompetência dos canais de comunicação, a sociedade não possui conhecimento do quão grave é a situação dos indivíduos que são oprimidos pela incapacidade de lidar com essa faceta. Sob esse viés, o livro “1984”, do autor George Orwell, demonstra como a mídia se omite em certas ocasiões, com a finalidade de esconder tais infortúnios, no qual retrata como ocorre esse menosprezo. Por conseguinte, tal realidade leva a comunidade em discussão a continuar sendo silenciada no âmbito coletivo.
Infere-se, portanto, a observação crítica dos fatos e a urgência em mitigar as adversidades do direito ao nome social no país. Destarte, o Estado deve criar campanhas informacionais direcionadas a imprensa, no intuito da pauta ganhar importância no campo sociocultural. Essa medida será tomada com o propósito de conscientizar aqueles que silenciam este tema. Assim, com tais medidas e o apoio de toda a população, a música “Que país é esse?” não virá a ser polemizada novamente no Brasil.
A princípio, vale ressaltar a falta de legislação adequada, a qual torna-se uma dificuldade enfrentada por aqueles que fazem uso da identificação de preferência. Nesse sentido, John Locke afirma que se a população deposita sua confiança no Estado, é dever deste garantir os direitos dos indivíduos. Dessa forma, percebe-se uma lacuna, explícitas pela ineficiência estatal, haja vista que o Poder Executivo não fornece o apoio necessário à sociedade nesse quesito. Diante disso, sem políticas públicas nas quais a lei seja colocada a serviço da humanidade, a situação se perpetua.
Além disso, cabe ainda salientar que devido a incompetência dos canais de comunicação, a sociedade não possui conhecimento do quão grave é a situação dos indivíduos que são oprimidos pela incapacidade de lidar com essa faceta. Sob esse viés, o livro “1984”, do autor George Orwell, demonstra como a mídia se omite em certas ocasiões, com a finalidade de esconder tais infortúnios, no qual retrata como ocorre esse menosprezo. Por conseguinte, tal realidade leva a comunidade em discussão a continuar sendo silenciada no âmbito coletivo.
Infere-se, portanto, a observação crítica dos fatos e a urgência em mitigar as adversidades do direito ao nome social no país. Destarte, o Estado deve criar campanhas informacionais direcionadas a imprensa, no intuito da pauta ganhar importância no campo sociocultural. Essa medida será tomada com o propósito de conscientizar aqueles que silenciam este tema. Assim, com tais medidas e o apoio de toda a população, a música “Que país é esse?” não virá a ser polemizada novamente no Brasil.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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