Nos dias atuais, muito se tem discutido acerca da valorização do serviço voluntário dos cidadãos brasileiros. Ato esse, que vem se sobressaindo nas mídias e campos empresarias. Nesse ínterim, percebe-se que há falta de incentivo por parte Governamental, para que a população mais jovem venha integrar-se socialmente, tendo visões empirícas e promissorias daqueles que são marginalizados pelo meio social e empresarial.

Com base nesse viés, é fundamental o contínuo reconhecimento do trabalho altruísta. No entanto, é notorío a escassez de indivíduos jovens nesse caminho. Um fato problemático, pois isto os tornará menos evoluídos acerca de questões humanas que cercam o povo social. É importante que o Estado atue com medidas para prepara-los tornando o país menos egoísta e individualísta. Através da esperiência em ajudar sem fins lucratívos. Além de ensina-los, estará os inserindo socioculturamente, algo inteiramente eficaz no mundo do trabalho emunerado.

Poe outro lado, temos que os excluídos do ambiente social e civíl necessita de apoio que somente este ato humanista pode oferecer. A partir disso eles poderam ter o mínimo de dignidade ao conviver com as demais classes do Brasil. Tendo como consequência a diminuição da desigualdade social, retirando-os de suas bolhas precarizadas.

Portanto, nota-se a necessidade de promover o trabalho filantropo para que que os mais novos juntamente com os fragilizados socialmente venha fazer parte desta atividade. Para isso, cabe ao Poder Executivo promulgar leis e projetos por meio do Programa Nacional de Incentivo ao Voluntáriado. Que exija eventos nas instituições escolares. E que as empresas privadas venha contribuir para a divulgação dessas ações, em forma de engajamento nas mídias sociais. Com isso os habitantes serão coagidos a participar voluntariamente.