- 18 Set 2023, 11:25
#122029
Audous Huxby defende "Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados". Tal perspectiva é verificada na permanência da invisibilidade na falta de valorização do uso de energias renováveis no Brasil, visto que, o artigo 225° da Constituição Federal garante a todos o direito a um ambiente ecologicamente equilibrado. Porém, este direito não tem se reverberado com ênfase na prática, pois há a persistência de alterações climáticas influenciadas pelo ser humano que afeta a qualidade de vida do corpo social. Por isso, então, deve-se traçar estratégias a partir da atuação nas causas do problema, destacando a negligência estatal e a influência da mentalidade social.
Desse modo, em primeira análise, a negligência governamental é um desafio presente no cenário da falta de notoriedade em relação as energias renováveis no País tupiniquím. Segundo Gilberto Dimenstein em sua obra "cidadão de papel", a legislação é ineficaz, embora aparente ser completa na teoria, não se concretiza na prática. Prova disso, é a escassez de políticas públicas satisfatórias para o planejamento e investimento em energias renováveis, visto que, a permanência de energias não renováveis causam alterações climáticas e prejudicam o meio ambiente, assim como, a qualidade do ar e da vida. Desse modo, para que tal visibilidade se concretize, o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.
Além disso, é coerente apontar que a influência da mentalidade social é uma entrave no que tange o problema. Chimamanda Adichie defende que a "Cultura não faz as pessoas; as pessoas fazem a cultura". Tal perspectiva aponta para a responsabilidade individual de alertar o pensamento coletivo sobre as consequências do uso de energias não limpas, visto que, a responsabilidade de manter a preservação do meio ambiente equilibrado também é da coletividade, assim como, incentivar o uso de energias renováveis para uma melhor qualidade de vida do corpo social. Assim, é preciso suscitar a ação individual para a construção social desejada.
Portanto, faz-se necessário uma intervenção. Para isso, o Ministério Público, cujo dever, de acordo com o artigo 127 da "constituição cidadã", é garantir a ordem jurídica e a defesa de interesses sociais e individuais indisponíveis, cobre do Estado ações concretas a fim de combater a falta de planejamento ecológico à respeito de investimentos em energias renováveis. Entre essas ações, deve-se incluir um programa, por meio de entrevistas com ambientalistas, com a finalidade de atualizar a mentalidade social sobre os impactos causados pelas energias não limpas no meio ambiente. Desse modo, os fatos não serão ignorados e poderão deixar de existir.
Desse modo, em primeira análise, a negligência governamental é um desafio presente no cenário da falta de notoriedade em relação as energias renováveis no País tupiniquím. Segundo Gilberto Dimenstein em sua obra "cidadão de papel", a legislação é ineficaz, embora aparente ser completa na teoria, não se concretiza na prática. Prova disso, é a escassez de políticas públicas satisfatórias para o planejamento e investimento em energias renováveis, visto que, a permanência de energias não renováveis causam alterações climáticas e prejudicam o meio ambiente, assim como, a qualidade do ar e da vida. Desse modo, para que tal visibilidade se concretize, o Estado precisa sair da inércia em que se encontra.
Além disso, é coerente apontar que a influência da mentalidade social é uma entrave no que tange o problema. Chimamanda Adichie defende que a "Cultura não faz as pessoas; as pessoas fazem a cultura". Tal perspectiva aponta para a responsabilidade individual de alertar o pensamento coletivo sobre as consequências do uso de energias não limpas, visto que, a responsabilidade de manter a preservação do meio ambiente equilibrado também é da coletividade, assim como, incentivar o uso de energias renováveis para uma melhor qualidade de vida do corpo social. Assim, é preciso suscitar a ação individual para a construção social desejada.
Portanto, faz-se necessário uma intervenção. Para isso, o Ministério Público, cujo dever, de acordo com o artigo 127 da "constituição cidadã", é garantir a ordem jurídica e a defesa de interesses sociais e individuais indisponíveis, cobre do Estado ações concretas a fim de combater a falta de planejamento ecológico à respeito de investimentos em energias renováveis. Entre essas ações, deve-se incluir um programa, por meio de entrevistas com ambientalistas, com a finalidade de atualizar a mentalidade social sobre os impactos causados pelas energias não limpas no meio ambiente. Desse modo, os fatos não serão ignorados e poderão deixar de existir.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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