Os acordos climáticos, como o Acordo de Paris de 2015, têm a participação de diversos países e organizações de renome na área científica e ambiental. Segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), órgão composto por cientistas de várias nacionalidades, o aquecimento global é resultado da ação humana, especialmente da emissão de gases de efeito estufa. Esse consenso científico respalda a importância dos acordos como instrumento para enfrentar a crise climática.
Além disso, os acordos climáticos proporcionam o estabelecimento de metas e compromissos para a redução das emissões de carbono e a transição para fontes de energia limpa. Um exemplo disso é o compromisso da União Europeia em reduzir as emissões de carbono em 55% até 2030. Essas ações coordenadas são essenciais para conter o avanço do aquecimento global e evitar catástrofes ambientais.
Diante da urgência de enfrentar as mudanças climáticas, torna-se imprescindível a atuação conjunta dos países por meio de acordos climáticos. Como proposta de solução, é necessário que líderes globais, representando seus países, assumam a responsabilidade de aderir e honrar os compromissos acordados. Além disso, é crucial incentivar o desenvolvimento de tecnologias limpas e promover a educação ambiental nas escolas e comunidades, a fim de conscientizar a população sobre a importância de adotar práticas sustentáveis.