- 21 Set 2024, 11:41
#134203
No filme "Hoje eu quero voltar sozinho" dirigido por Daniel Ribeiro, lançado em 2014 relata a história de adolescente com deficiência visual que luta por sua independência em um mundo que muitas vezes é superprotetor. Isso ocerre, devido a falta de inclusão para pessoas com deficiência vai contra esses direitos básicos, criando barreiras que limitam o seu desenvolvimento pessoal e profissional. Isso ocorre, devido a falta de recurso e a formação insuficiente dos educadores.
Em primeira análise, muitas pessoas com deficiência enfrentam barreira significativas que limitam seu acesso aos direitos básicos, com educação, saúde e transporte. No entanto, muitas escolas não possuem infraestrutura adequada. Segundo um estudo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 63,3% das pessoas com deficiência de 25 anos ou mais não completaram a educação básica, enquanto que 11,1% tinham o ensino fundamental completo ou médio incompleto. Portanto, é essencial que a sociedade reconheça esses desafios e trabalhe para implementar política que garantam um ambiente mais inclusive e acessível a todos.
Além disso, a formação insuficiente dos educadores é um dos principais obstáculos para inclusão efetiva dos alunos com deficiência no ambiente escolar. Segundo dados coletados por instituições educacionais 70% dos instrutores afirmar que não sentem preparados para lidar com alunos com deficiência. Essa realidade é alarmante, pois limita a capacidade desses educadores de criar estratégias que favorecem a inclusão e o desenvolvimento plenos dos alunos com deficiência.
Fica evidente que a falta de recursos e a formação insuficiente dos educadores são prejudiciais a inclusão dos portadores de deficiências e que, portanto é necessário mudanças. Por isso, cabe ao Governo Federal - responsável por gerenciar as questões relacionadas á população - por meio do Ministério da Educação (MEC) promover investimentos financeiros para priorizar a alocação da inclusão por meio de verbas específicas para adaptação e programas de capacitação continua dos docentes, focando em metodologias inclusivas e no atendimento às necessidades específicas dos alunos. Nesse sentindo, o intuito de tal medida é garantir o direito a educação e promover a diversidade. Feito isso, é dever coletivo trabalhar para que cada aluno, independentemente de suas habilidades e possa brilhar e contribuir com seu potencial único.
Em primeira análise, muitas pessoas com deficiência enfrentam barreira significativas que limitam seu acesso aos direitos básicos, com educação, saúde e transporte. No entanto, muitas escolas não possuem infraestrutura adequada. Segundo um estudo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 63,3% das pessoas com deficiência de 25 anos ou mais não completaram a educação básica, enquanto que 11,1% tinham o ensino fundamental completo ou médio incompleto. Portanto, é essencial que a sociedade reconheça esses desafios e trabalhe para implementar política que garantam um ambiente mais inclusive e acessível a todos.
Além disso, a formação insuficiente dos educadores é um dos principais obstáculos para inclusão efetiva dos alunos com deficiência no ambiente escolar. Segundo dados coletados por instituições educacionais 70% dos instrutores afirmar que não sentem preparados para lidar com alunos com deficiência. Essa realidade é alarmante, pois limita a capacidade desses educadores de criar estratégias que favorecem a inclusão e o desenvolvimento plenos dos alunos com deficiência.
Fica evidente que a falta de recursos e a formação insuficiente dos educadores são prejudiciais a inclusão dos portadores de deficiências e que, portanto é necessário mudanças. Por isso, cabe ao Governo Federal - responsável por gerenciar as questões relacionadas á população - por meio do Ministério da Educação (MEC) promover investimentos financeiros para priorizar a alocação da inclusão por meio de verbas específicas para adaptação e programas de capacitação continua dos docentes, focando em metodologias inclusivas e no atendimento às necessidades específicas dos alunos. Nesse sentindo, o intuito de tal medida é garantir o direito a educação e promover a diversidade. Feito isso, é dever coletivo trabalhar para que cada aluno, independentemente de suas habilidades e possa brilhar e contribuir com seu potencial único.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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