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Por stellaqz2
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Em "A República", diálogo socrático escrito por Platão, o filósofo grego idealiza uma sociedade livre de impasses, sobretudo devido ao empenho da coletividade para superar todos as adversidades. Tal obra filosófica, no entanto, não pode ser vinculada ao Brasil, uma vez que a inclusão social do deficiente físico no país se encontra silenciada e carente de resolução. É conveniente analisar, dessa forma, não só a inoperância governamental, mas também o silenciamento das mídias.
A princípio, é crucial salientar que a omissão estatal é o principal empecilho no combate à falta de inserção do grupo social em pauta. Sob essa ótica, John Locke, célebre filósofo, afirma que o Estado é responsável por garantir o bem-estar coletivo. Essa conjuntura, segundo as idéias de Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de assegurar que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis.
Ademais, o silêncio midiático é mais uma aflição em relação à inclusão social do deficiente em questão no Brasil. Nesse tocante, o escritor irlandês Oscar Wilde defende que a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação. Nesse sentido, os veículos de imprensa não atuam com vigor na operância de posicionamentos críticos, tornando as pessoas indiferentes ao combate à escassez de igualdade social enfrentado pelos deficientes físicos. Segundo o fisioterapeuta Bertran Coutinho, a taxa de desemprego chega a ser 80% maior entre os deficientes, o que salienta a complexidade do caso.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo, por intermédio das mídias, conscientize pessoas sobre a importância da solidarização para com os deficientes, a fim de extinguir suas dificuldades. Assim, se consolidará uma sociedade mais justa, tal como afirma Locke.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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Por stellaqz2
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#123149
stellaqz2 escreveu: Em "A República", diálogo socrático escrito por Platão, o filósofo grego idealiza uma sociedade livre de impasses, sobretudo devido ao empenho da coletividade para superar todos as adversidades. Tal obra filosófica, no entanto, não pode ser vinculada ao Brasil, uma vez que a inclusão social do deficiente físico no país se encontra silenciada e carente de resolução. É conveniente analisar, dessa forma, não só a inoperância governamental, mas também o silenciamento das mídias.
A princípio, é crucial salientar que a omissão estatal é o principal empecilho no combate à falta de inserção do grupo social em pauta. Sob essa ótica, John Locke, célebre filósofo, afirma que o Estado é responsável por garantir o bem-estar coletivo. Essa conjuntura, segundo as idéias de Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de assegurar que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis.
Ademais, o silêncio midiático é mais uma aflição em relação à inclusão social do deficiente em questão no Brasil. Nesse tocante, o escritor irlandês Oscar Wilde defende que a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação. Nesse sentido, os veículos de imprensa não atuam com vigor na operância de posicionamentos críticos, tornando as pessoas indiferentes ao combate à escassez de igualdade social enfrentado pelos deficientes físicos. Segundo o fisioterapeuta Bertran Coutinho, a taxa de desemprego chega a ser 80% maior entre os deficientes, o que salienta a complexidade do caso.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo, por intermédio das mídias, conscientize pessoas sobre a importância da solidarização para com os deficientes, a fim de extinguir suas dificuldades. Assim, se consolidará uma sociedade mais justa, tal como afirma Locke.
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