- 31 Mai 2023, 16:34
#116660
Segundo o filósofo alemão Jurgen Habermas, a inclusão e o amparo à população devem ser prerrogativas para um convívio social justo e harmonioso, No entanto, o proposto pelo autor não se aplica no cenário hodierno quanto à questão dos deficientes no âmbito social. À vista disso, faz-se inadiável um debate sobre as principais causas do revés: a desigualdade social e a negligência estatal.
Em primeira análise, é notório a escassa acessibilidade para pessoas com deficiência de maneira recorrente nos contextos educacionais. No período histórico brasileiro nomeado Segundo Reinado, foi adotado um processo de educação aos portadores de deficiência caracterizado pelo estabelecimento de segregação aos demais considerados "normais". Assim, na contemporaneidade este grupo social ainda enfrentam desafios ligados à formação de ensino assemelhando-se a essas civilizações, visto que a estereotipação da sociedade civil, falta de profissionais qualificados nos campos educativos, atuam a favor da exclusão desses cidadãos.
Ademais, é válido destacar a fraca assistência do estado como promotor do óbice. Partindo desse pressuposto, o jurista brasileiro Raymundo Faoro, em sua teoria intitulada Monstro Macrocéfalo, critica a nação verde-amarela, haja vista o país possuir leis eficientes, entretanto deficitárias na prática. Sob essa óptica, nota-se a passividade governamental sobre direitos inclusivos a indivíduos com necessidades especiais nas questões de inserção no mercado de trabalho, pois majoritariamente são tratados como incapazes, no qual desestimula esse público afetado. Dessa forma, devido a insuficiência de fiscalização e de políticas públicas ostensivo dessa gestão, leis existentes não são bem efetivadas.
Infere-se, portanto, que medidas devem ser tomadas para combater este impasse. Para isso, o Governo Federal - instância máxima de poder, deve investir recursos, por meio de verbas para realizar campanhas inclusivas através de melhoria no sistema de ensino no país, com mais profissionais especializados e aplicação de palestras e debates de orientação às instituições para inserir deficientes físicos no ramo de trabalho, com intuito de minimizar essa vicissitude. Desse modo, com a ação dessas providências, será viável um quadro menos nefasto na nação brasileira.
Em primeira análise, é notório a escassa acessibilidade para pessoas com deficiência de maneira recorrente nos contextos educacionais. No período histórico brasileiro nomeado Segundo Reinado, foi adotado um processo de educação aos portadores de deficiência caracterizado pelo estabelecimento de segregação aos demais considerados "normais". Assim, na contemporaneidade este grupo social ainda enfrentam desafios ligados à formação de ensino assemelhando-se a essas civilizações, visto que a estereotipação da sociedade civil, falta de profissionais qualificados nos campos educativos, atuam a favor da exclusão desses cidadãos.
Ademais, é válido destacar a fraca assistência do estado como promotor do óbice. Partindo desse pressuposto, o jurista brasileiro Raymundo Faoro, em sua teoria intitulada Monstro Macrocéfalo, critica a nação verde-amarela, haja vista o país possuir leis eficientes, entretanto deficitárias na prática. Sob essa óptica, nota-se a passividade governamental sobre direitos inclusivos a indivíduos com necessidades especiais nas questões de inserção no mercado de trabalho, pois majoritariamente são tratados como incapazes, no qual desestimula esse público afetado. Dessa forma, devido a insuficiência de fiscalização e de políticas públicas ostensivo dessa gestão, leis existentes não são bem efetivadas.
Infere-se, portanto, que medidas devem ser tomadas para combater este impasse. Para isso, o Governo Federal - instância máxima de poder, deve investir recursos, por meio de verbas para realizar campanhas inclusivas através de melhoria no sistema de ensino no país, com mais profissionais especializados e aplicação de palestras e debates de orientação às instituições para inserir deficientes físicos no ramo de trabalho, com intuito de minimizar essa vicissitude. Desse modo, com a ação dessas providências, será viável um quadro menos nefasto na nação brasileira.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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