- 02 Mar 2023, 14:11
#111268
Segundo Confúcio, a escolha de trabalho deve levar em conta a motivação e a vontade. No entanto, a satisfação também é algo a se tentar alcançar, pois, ela influencia diretamente no desempenho do funcionário no trabalho, sendo benéfico tanto para o empregador quanto para o empregado. Diante disso, é importante ressaltar que a desvalorização e as péssimas condições de trabalho vão ser desafios para alcançar a satisfação do funcionário e o sucesso da empresa.
Pontua-se, de início, que o cenário empregatício de desvalorização do trabalho do funcionário, por parte do empregador, gera problemas de confiança e motivação. Por consequência disso, ocorre uma redução na produção de atividades. De acordo com o pensador moderno Otto Von Bismarck, é necessário a existência de um bem-estar social em cada grupo, para que haja a maior produtividade, ou seja, o incentivo e valorização dos serviços nesse âmbito, é imprescindível para a satisfação do funcionário. Logo, é perceptível que uma empresa que possui um ambiente inovador e que faz uso das ideias dos funcionários, poderá ter mais sucesso que as que desvalorizam os empregados.
Ademais, é notório ressaltar que, além do problema de menoscabo, outra dificuldade é as péssimas condições de trabalho, que alteram totalmente a satisfação por parte do funcionário. Isso se justifica uma vez que o empregado fica sobrecarregado e desse modo não consegue avançar no trabalho, ficando estagnado, dado que a sobrecarga causa exaustão e esgotamento. A partir de uma pesquisa realizada pela International Stress Management Association (ISMA - BR), em 2019, foi apontado que pelo menos 32% da população sofre de Burnout, que é a sobrecarga. Assim, é factual a relação entre a péssima condição de trabalho e a baixa satisfação e rendimento.
Diante do exposto, é fugaz entender que a satisfação anda lado a lado com o desempenho e que para melhorá-lo é necessário mudanças externas. Portanto, é fundamental que as empresas melhorem as condições de trabalho e passem a valorizar o trabalho dos funcionários, pois só assim, haverá uma mudança de produtividade, para melhor. Afinal, aumentando o bem estar, aumenta o desempenho.
Pontua-se, de início, que o cenário empregatício de desvalorização do trabalho do funcionário, por parte do empregador, gera problemas de confiança e motivação. Por consequência disso, ocorre uma redução na produção de atividades. De acordo com o pensador moderno Otto Von Bismarck, é necessário a existência de um bem-estar social em cada grupo, para que haja a maior produtividade, ou seja, o incentivo e valorização dos serviços nesse âmbito, é imprescindível para a satisfação do funcionário. Logo, é perceptível que uma empresa que possui um ambiente inovador e que faz uso das ideias dos funcionários, poderá ter mais sucesso que as que desvalorizam os empregados.
Ademais, é notório ressaltar que, além do problema de menoscabo, outra dificuldade é as péssimas condições de trabalho, que alteram totalmente a satisfação por parte do funcionário. Isso se justifica uma vez que o empregado fica sobrecarregado e desse modo não consegue avançar no trabalho, ficando estagnado, dado que a sobrecarga causa exaustão e esgotamento. A partir de uma pesquisa realizada pela International Stress Management Association (ISMA - BR), em 2019, foi apontado que pelo menos 32% da população sofre de Burnout, que é a sobrecarga. Assim, é factual a relação entre a péssima condição de trabalho e a baixa satisfação e rendimento.
Diante do exposto, é fugaz entender que a satisfação anda lado a lado com o desempenho e que para melhorá-lo é necessário mudanças externas. Portanto, é fundamental que as empresas melhorem as condições de trabalho e passem a valorizar o trabalho dos funcionários, pois só assim, haverá uma mudança de produtividade, para melhor. Afinal, aumentando o bem estar, aumenta o desempenho.