Hordienamente, discute-se com frequência a respeito da influência da satisfação no trabalho sobre o desempenho do funcionário. Diante da relevância dessa temática, é importante analisar aspectos, como a relação entre a empresa e o funcionário e as políticas internas que são adotadas no âmbito empresarial. Diante desse cenário, é fulcral que medidas sejam tomadas para a resolução dessa questão.
Inicialmente, é válido ressaltar que, por diversas vezes, as relações entre as empresas e os seus colaboradores são conflituosas. Nesse contexto, o filósofo inglês John Locke afirma que o Estado, mediante um contrato social, deve garantir a todos o direito ao bem-estar. Dentro do mercado de trabalho, essa garantia deve ser, em grande parte, exercida pelas empresas, mas também é fundamental que exista a colaboração dos funcionários, para que assim esse bem-estar possa ocorrer plenamente.
Ademais, é preciso entender as políticas internas que são implementadas na área empresarial como outro agente que fomenta o impasse. A esse respeito, a terceira Lei de Newton afirma que toda ação, corresponde a uma reação de igual intensidade, mas que atua no sentido oposto. Da teoria à prática, nota-se que as ações que são tomadas pelos empregadores em relação aos seus empregados têm impacto direto no desempenho dos trabalhadores.
Diante do exposto, nota-se que a influência da satisfação no trabalho sobre o desempenho do funcionário é um assunto de interesse de todas as organizações, principalmente aquelas que possuem fins lucrativos. É importante que sejam criados e executados planos de ações estratégicos, que visem melhorar as relações trabalhistas, para que os funcionários se sintam mais acolhidos, conseguindo assim melhorar a produtividade. Desse modo, as empresas conseguirão exercer o seu papel de garantir o bem-estar no ambiente de trabalho.