- 05 Abr 2023, 10:35
#113173
Em meados do século XX, o escritor austríaco Stefan Zweig mudou-se para o Brasil devido à perseguição nazista na Europa. Impressionado com o potêncial da nova casa, Zweig escreveu um livro ufanista cujo o título é até hoje repetido: "Brasil, país do futuro". Entretanto quando-se observa a deficiência de medidas contra a influência da satisfação no trabalho sobre o desempenho do funcionário, verifica-se que essa profecia é constatada na teoria e não na prática. Dessa maneira, é evidente que a problemática se desenvolve não só devido a relação empresariais com os funcionários mas também ao desempenho dos funcionários às empressas.
Em 1º análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a relação das empressas com os funcionários. Segundo o filosófo Aristóteles, a politica deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade, contudo isso não ocorre no Brasil. Nesse sentido, por causa da baixa operação das autoridades muitas empressas tem criado um ambiente de trabalho não sadio, tendo bastante serviço em tão pouco tempo, além do baixo salário dos funcionários. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Além disso, o desempeho dos funcionários nas empressas também pode ser apontado como um promotor do problema. De acordo com as empressas, quem geral capital são as pessoas e não a tecnologia. Partindo desse pressuposto, percebe-se que se os funcionários ter um péssimo rendimento irão prejudicar as empressas em vários aspectos. Portanto, é imprescindível a atuação governamental e social para que tais empencilhos sejam superados.
Para tanto, o congresso nacional, mediante o aumento percentual de investimento, direcione capital que, por intermédio do governo, será revertido em normas e direitos dos trabalhadores e das empressas, em que uma vez não seguidas, terão que lidar com as consequências em diante, tendo como obejtivo de prevenir o direito e o bem-estar para todos. Assim, poder-se à diminuir, em médio longo prazo, o impacto nocivo, e a profecia de Zweig será solidificada no Brasil.
Em 1º análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a relação das empressas com os funcionários. Segundo o filosófo Aristóteles, a politica deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade, contudo isso não ocorre no Brasil. Nesse sentido, por causa da baixa operação das autoridades muitas empressas tem criado um ambiente de trabalho não sadio, tendo bastante serviço em tão pouco tempo, além do baixo salário dos funcionários. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Além disso, o desempeho dos funcionários nas empressas também pode ser apontado como um promotor do problema. De acordo com as empressas, quem geral capital são as pessoas e não a tecnologia. Partindo desse pressuposto, percebe-se que se os funcionários ter um péssimo rendimento irão prejudicar as empressas em vários aspectos. Portanto, é imprescindível a atuação governamental e social para que tais empencilhos sejam superados.
Para tanto, o congresso nacional, mediante o aumento percentual de investimento, direcione capital que, por intermédio do governo, será revertido em normas e direitos dos trabalhadores e das empressas, em que uma vez não seguidas, terão que lidar com as consequências em diante, tendo como obejtivo de prevenir o direito e o bem-estar para todos. Assim, poder-se à diminuir, em médio longo prazo, o impacto nocivo, e a profecia de Zweig será solidificada no Brasil.