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Por eduardosi399
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Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os indivíduos são iguais em dignidade e direitos. No entanto tal premissa não é verificada na realidade brasileira, uma vez que a sociedade negligência a influência das mídias no fenômeno do cancelamento virtual na atualidade. Com isso, emerge um problema sério em virtude da insuficiência legislativa e da falta de informação.
Sob essa perspectiva, a insuficiência legislativa no Brasil é um fator crucial para a inefetividade das leis. Gilberto Dimenstein destaca que essa falha cria uma falsa sensação de cidadania, onde os direitos previstos na Constituição frequentemente não se realizam. Isso é claro na exclusão de pessoas que enfrentam obstáculos à inclusão social, exacerbados pelo poder das redes sociais. Essas plataformas amplificam a cultura de cancelamento, expondo essas pessoas a ataques virtuais e evidenciando a fragilidade das leis. Assim, torna-se urgente aplicar as normas, superando a "cidadania de papel", promovendo uma cidadania inclusiva, tanto na vida cotidiana quanto no ambiente digital.
Dessa forma, em uma segunda análise, a falta de informação se revela um desafio crucial. Djamila Ribeiro destaca que é essencial tirar questões da invisibilidade para promover soluções eficazes. No contexto das redes sociais, a desinformação é um obstáculo significativo, dificultando tanto a mobilização social quanto o desenvolvimento de políticas efetivas. A ausência de uma compreensão pública clara sobre a gravidade do problema enfraquece a pressão sobre as autoridades para implementar ações concretas. Portanto, é urgente aumentar a visibilidade do cancelamento virtual e promover uma conscientização mais ampla sobre a desinformação, para possibilitar intervenções eficazes e necessárias.
É essencial adotar uma abordagem estruturada para enfrentar o cancelamento virtual. O poder público deve implementar políticas eficazes, como regulamentações rigorosas para reduzir tal fenômeno no âmbito das redes sociais. Realizar pesquisas detalhadas ajudará a identificar e priorizar as necessidades da população afetada, garantindo que as políticas atendam a essas necessidades de forma eficiente. Além disso, é crucial melhorar a ação política por meio de mecanismos de responsabilidade e transparência, como auditorias regulares e relatórios públicos. Essas medidas não só ajudarão a combater a crise climática de maneira mais eficaz, mas também alinharão as práticas governamentais com os princípios da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promovendo uma resposta mais justa e equitativa.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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