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Por Maffaria
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Analisa-se na produção cinematográfica “en place”, exibida no streaming Netflix, a trama do personagem principal Jean e sua equipe ao embarcarem na campanha eleitoral para presidência. Abordando a problemática do poder da influência midiática sobre a opinião política do público, Jean considerado leigo no âmbito, acidentalmente adentra na disputa acirrada, porém toma frente dos votos pela visualização de sua imagem nas redes. Ao passo que, o Brasil não se difere dessa “tendência”, como Visto nas eleições de 2018 dada a estima das divulgações em massa distorcidas nos canais de comunicação. Vê-se ser possível meios de manipular o eleitor, tornando-se evidente a enorme precaução que deve-se assumir haver com o que se é crível na internet, devido a propensa propagação de Fake News, e a inviabilidade de encontrar informações factuais em razão da infodemia.
Em primeiro lugar, todo cidadão brasileiro tem direito ao voto, de acordo com a Constituição Federal de 1988. Nas eleições, cabe aos partidários governamentais a busca de formas de se convencer a população, para isto concerne à disposição equitativa de tempo de campanha para cada candidato. A manipulação de dados na internet agora é uma das principais ameaças a democracia, como afirmado pelo historiador Yural Noah. Isso alerta para ao impacto da disseminação falaciosa de certas informações, esta brecha viabiliza o controle facínora ao conhecimento público, a medida que, abundante divisão da sociedade não tem abeiramento ou mesmo inclinação a realizar extensas pesquisas sobre a originalidade estatística. Assim, as Fake News desigualam caminhos ao conhecimento para a massa populacional, acarretando na ampliação da ignorância.
Por certo, os avanços tecnológicos da Era digital permitiu abrangente comunicação a humanidade, não se excluindo aos malevolente os indivíduos, a infodemia refere-se ao excesso de quantidade em detrimento da qualidade de informações em função de certos eventos, como nos casos das eleições. Contudo, conforme o renomado escritor William Gibson: “ A tecnologia não é boa nem má; Depende de como a usamos”, ideia que salienta a responsabilidade sobre a tecnologia, e com o exorbitante aumento de dados, nem sequer virtuosas referências são propostas de desimpedido alcance a toda cidadania brasileira.
Em síntese, conclui-se o espaço virtual como portal de acesso que agrega a satisfação social. Portanto, cabe ao Congresso Nacional constante aprimoramento a respeito do Marco Civil da Internet, criando resistência a ploriferação de mentiras que afetam o povo com restrições a tais atos, estas podendo ser efetuadas com a exigência firme de autentificações validáveis, e também sanções a irregularidades. Consequentemente trazendo maior harmonia na web visando a igualdade de acesso ao aprendizado, desenvolvendo estratégias afim de erradicar o domínio proveitoso das redes monopolizado aos agentes traiçoeiros.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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