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No livro "Como as democracias morrem" escrito pelos renomados professores de Harvard, Daniel Ziblatt e Steven Levitsky, abordam sobre como as propagandas estão se tornando mais extremistas, com o intuito de apenas chamar a atenção de possíveis eleitores. Infelizmente, no Brasil atual, a influência do espaço virtual nas campanhas eleitorais faz com que, muitas das vezes, enganam covardelmente o eleitorado através de seu uso e por consequência, aumenta o já crescente desinteresse pela política brasileira.
  De início, é de extrema importância constar que o país vem enfrentando um relativo aumento das chamadas "fake news", as quais apenas possuem o intuito de danificar a reputação de oponentes políticos ou extrema a ponto irreversível parte do público-alvo. Em 2018, um estudo feito pelo Instituto Mundial de Pesquisa ( IMSO) mostrou 62% dos entrevistados brasileiros já acreditaram os fatos inverídicos dessas notícias, expressivalmente maior em comparação a média mundial. Em dado é correlacionado a efetividade da persuasão das mídias sociais e como isso pode vir a alterar significavelmente o resultado das eleições.
Por consequinte, toda a desinformação envolvendo as redes sociais, prejudica ainda mais a imagem, já fragmentada, da política brasileira. Consequentemente, a indiferença do povo brasileiro em relação ao sistema político do Brasil e seus principais representantes gera graves impactos no Estado Brasileiro e facilitar crises de cunho político. Como bem resumindo pelo historiador Moacir José dos Santos, que fala: "Quem não gosta de política será governado por quem gosta". Caso a maioria não demonstre interesse por essa área importante relevância da vida dos cidadões, a minoria numérica irá o faze-lo.Por fim, é com bastante urgência que o Governo Federal, por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, em conjunto ao Ministério das comunicações por meio de programas que combatam os disparos e o compartilhamento intencional de notícias falsas e simultaneamente, informe a população brasileira sobre a importância dos atos políticos e como evitar informações não verídicas sobre estes, para disseminar maior conhecimento sobre este tópico e punir merecidamente os propagadores dessas mentiras mal-intencionadas. Em conclusão, o Brasil precisa cuidar de seu povo, especialmente de interferências mentirosas em períodos eleitorais.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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Por Novit
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#121999
Novit escreveu:No livro "Como as democracias morrem" escrito pelos renomados professores de Harvard, Daniel Ziblatt e Steven Levitsky, abordam sobre como as propagandas estão se tornando mais extremistas, com o intuito de apenas chamar a atenção de possíveis eleitores. Infelizmente, no Brasil atual, a influência do espaço virtual nas campanhas eleitorais faz com que, muitas das vezes, enganam covardelmente o eleitorado através de seu uso e por consequência, aumenta o já crescente desinteresse pela política brasileira.
  De início, é de extrema importância constar que o país vem enfrentando um relativo aumento das chamadas "fake news", as quais apenas possuem o intuito de danificar a reputação de oponentes políticos ou extrema a ponto irreversível parte do público-alvo. Em 2018, um estudo feito pelo Instituto Mundial de Pesquisa ( IMSO) mostrou 62% dos entrevistados brasileiros já acreditaram os fatos inverídicos dessas notícias, expressivalmente maior em comparação a média mundial. Em dado é correlacionado a efetividade da persuasão das mídias sociais e como isso pode vir a alterar significavelmente o resultado das eleições.
Por consequinte, toda a desinformação envolvendo as redes sociais, prejudica ainda mais a imagem, já fragmentada, da política brasileira. Consequentemente, a indiferença do povo brasileiro em relação ao sistema político do Brasil e seus principais representantes gera graves impactos no Estado Brasileiro e facilitar crises de cunho político. Como bem resumindo pelo historiador Moacir José dos Santos, que fala: "Quem não gosta de política será governado por quem gosta". Caso a maioria não demonstre interesse por essa área importante relevância da vida dos cidadões, a minoria numérica irá o faze-lo.
Por fim, é com bastante urgência que o Governo Federal, por meio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, em conjunto ao Ministério das comunicações por meio de programas que combatam os disparos e o compartilhamento intencional de notícias falsas e simultaneamente, informe a população brasileira sobre a importância dos atos políticos e como evitar informações não verídicas sobre estes, para disseminar maior conhecimento sobre este tópico e punir merecidamente os propagadores dessas mentiras mal-intencionadas. Em conclusão, o Brasil precisa cuidar de seu povo, especialmente de interferências mentirosas em períodos eleitorais.
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