- 16 Set 2023, 16:28
#121965
O Emile Durkheim afirma que a relação entre a sociedade política e o indivíduo é central para a manutenção da sociedade. A partir dessa máxima, contextualiza-se a influência do espaço virtual nas campanhas eleitorais, visto que, no raciocínio do autor, a coletividade busca soluções através das redes sociais, e discursos objetivos. Sendo assim, torna-se imprescindível analisar as manipulações de o opiniões impulsionamento de propagandas "fake news", visando lidar com essa nefasta realidade.
Deve se pontuar, de início, que as manipulações de opiniões está relacionada com uma celeuma de influências. Nessa lógica, fundamenta-se a perspectiva do economista Keynes, dado que, o governo deve construir um Estado de bem-estar social, entretanto, isso não ocorre no Brasil, pois nem sempre a democracia está agindo de forma coerente. Em consonância com tal aspecto, na sociedade brasileira, observa-se o poder da internet a um domínio no corpo social e defasagem no ambiente. Desse modo, não há dúvidas de que o estatal contribui para a situação.
Ademais, o impulsionamento de propagandas "fake news" promove o espaço tecnológico. Sob esse viés, fundamenta-se a lógica de Chomsky, linguista e ativista, que ressalta á influência da mídia na construção da realidade social, no entanto, com a modernização as possibilidades de compartilhamentos de notícias falsas são devastadoras, pois, mantém a população refém a essa questão crucial. Tal situação ocorre, em razão de mídias muitas vezes prioriza pautas sensacionalistas em detrimento de temas relevantes, ou seja, as informações contribui para conhecimento social. A partir desse contexto, é possível afirmar que o impulsionamento de propaganda perpetua a falta de analisar os fatos de forma crítica.
Portanto, conforme o raciocínio de Aristóteles "a política é a ciência que tem por objetivo a felicidade humana e divide-se em ética." O governo, responsável pelo bem estar-social, precisa promover um plano de ação abrangente para abordar a influência do espaço social nas campanhas eleitorais, por fontes de notícias e por meio das mídias sociais de indivíduos que postam fake news, punindo rigorosamente. Ademais, cabe-se ao COMIFES promover sua participação com o intuito estabelecer parâmetros para o tipo de informação que é compartilhada. A partir disso, será possível um bem-estar social a toda elite social.
Deve se pontuar, de início, que as manipulações de opiniões está relacionada com uma celeuma de influências. Nessa lógica, fundamenta-se a perspectiva do economista Keynes, dado que, o governo deve construir um Estado de bem-estar social, entretanto, isso não ocorre no Brasil, pois nem sempre a democracia está agindo de forma coerente. Em consonância com tal aspecto, na sociedade brasileira, observa-se o poder da internet a um domínio no corpo social e defasagem no ambiente. Desse modo, não há dúvidas de que o estatal contribui para a situação.
Ademais, o impulsionamento de propagandas "fake news" promove o espaço tecnológico. Sob esse viés, fundamenta-se a lógica de Chomsky, linguista e ativista, que ressalta á influência da mídia na construção da realidade social, no entanto, com a modernização as possibilidades de compartilhamentos de notícias falsas são devastadoras, pois, mantém a população refém a essa questão crucial. Tal situação ocorre, em razão de mídias muitas vezes prioriza pautas sensacionalistas em detrimento de temas relevantes, ou seja, as informações contribui para conhecimento social. A partir desse contexto, é possível afirmar que o impulsionamento de propaganda perpetua a falta de analisar os fatos de forma crítica.
Portanto, conforme o raciocínio de Aristóteles "a política é a ciência que tem por objetivo a felicidade humana e divide-se em ética." O governo, responsável pelo bem estar-social, precisa promover um plano de ação abrangente para abordar a influência do espaço social nas campanhas eleitorais, por fontes de notícias e por meio das mídias sociais de indivíduos que postam fake news, punindo rigorosamente. Ademais, cabe-se ao COMIFES promover sua participação com o intuito estabelecer parâmetros para o tipo de informação que é compartilhada. A partir disso, será possível um bem-estar social a toda elite social.