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Por andisu9
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A industrialização, processo histórico e social ocorrido no século XIX, revolucionou a economia criando maquinas e novas tecnologias para a praticidade em diversos setores, como no agro. No entanto, tal processo histórico falhou em alguns aspectos, resultando na insustentabilidade socioambiental do agronegócio brasileiro, onde prejudica não só os trabalhadores mas também os consumidores, sendo necessário combatê-la. Logo, é preciso analisar não só a negligência do Estado, mas também o desemprego como principais causas do problema.
Diante desse cenário, denuncia-se a negligência do Estado como agravante da insustentabilidade no agronegócio. Acerca disso, para Thomas Hobbes, filósofo inglês, é responsabilidade do estado oferecer recursos para o avanço de toda coletividade. Toda via, as autoridades estão em desacordo com o ideal Hobbesiano ao não criarem politicas públicas eficazes que garantam benefícios e instrumentos de trabalhos aos pequenos proprietários do agronegócio, incentivando a sua produção. Prova disso é a carência de ferramentas essenciais para a colheita e cultivação, resultando em trabalho braçal de modo a comprometer a saúde do individuo, o qual, raramente tem o benefício da aposentadoria. Assim, enquanto as autoridades não mudarem seu comportamento, difícil será o trabalho desses pobres proprietários.
Ademais, é necessário compreender, também, que o desemprego segue sendo uma dificuldade no novo sistema do agronegócio. Nessa perspectiva, para a socióloga, Jane Addams: de todos os aspectos da miséria social nada é tão doloroso quanto o desemprego. Sob essa ótica, com a chegada de novas tecnologias, as quais não se fizeram necessária a mão de obra agraria dos camponeses, resultando na demissão em massa. Com efeito, a falta de capital, gerando fome e desnutrição. Dessa forma, não é justo a maneira em que o capitalismo lida com os importantes trabalhadores rurais deixando-os em situação de "miséria" como cita Addams.
Portanto, é indubitável que a insustentabilidade do agronegócio brasileiro seja solucionada. Desse Modo, o governo - órgão situado no topo da administração executiva - deve investir nos trabalhadores rurais, por meio da disponibilização de materiais importantes, com o intuito de mantê-lo na produção, beneficiando tanto a si quanto aos consumidores urbanos. Além disso, o Ministério do Meio Ambiente, deve criar funções para a inclusão dos camponeses no mercado de trabalho com o intuito de mantê-los dignificados e assegurados com capital. Dessa Maneira, o agronegócio brasileiro poderá, enfim, se manter forte no mercado mundial.A industrialização, processo histórico e social ocorrido no século XIX, revolucionou a economia criando maquinas e novas tecnologias para a praticidade em diversos setores, como no agro. No entanto, tal processo histórico falhou em alguns aspectos, resultando na insustentabilidade socioambiental do agronegócio brasileiro, onde prejudica não só os trabalhadores mas também os consumidores, sendo necessário combatê-la. Logo, é preciso analisar não só a negligência do Estado, mas também o desemprego como principais causas do problema.
Diante desse cenário, denuncia-se a negligência do Estado como agravante da insustentabilidade no agronegócio. Acerca disso, para Thomas Hobbes, filósofo inglês, é responsabilidade do estado oferecer recursos para o avanço de toda coletividade. Toda via, as autoridades estão em desacordo com o ideal Hobbesiano ao não criarem politicas públicas eficazes que garantam benefícios e instrumentos de trabalhos aos pequenos proprietários do agronegócio, incentivando a sua produção. Prova disso é a carência de ferramentas essenciais para a colheita e cultivação, resultando em trabalho braçal de modo a comprometer a saúde do individuo, o qual, raramente tem o benefício da aposentadoria. Assim, enquanto as autoridades não mudarem seu comportamento, difícil será o trabalho desses pobres proprietários.
Ademais, é necessário compreender, também, que o desemprego segue sendo uma dificuldade no novo sistema do agronegócio. Nessa perspectiva, para a socióloga, Jane Addams: de todos os aspectos da miséria social nada é tão doloroso quanto o desemprego. Sob essa ótica, com a chegada de novas tecnologias, as quais não se fizeram necessária a mão de obra agraria dos camponeses, resultando na demissão em massa. Com efeito, a falta de capital, gerando fome e desnutrição. Dessa forma, não é justo a maneira em que o capitalismo lida com os importantes trabalhadores rurais deixando-os em situação de "miséria" como cita Addams.
Portanto, é indubitável que a insustentabilidade do agronegócio brasileiro seja solucionada. Desse Modo, o governo - órgão situado no topo da administração executiva - deve investir nos trabalhadores rurais, por meio da disponibilização de materiais importantes, com o intuito de mantê-lo na produção, beneficiando tanto a si quanto aos consumidores urbanos. Além disso, o Ministério do Meio Ambiente, deve criar funções para a inclusão dos camponeses no mercado de trabalho com o intuito de mantê-los dignificados e assegurados com capital. Dessa Maneira, o agronegócio brasileiro poderá, enfim, se manter forte no mercado mundial.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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