- 19 Set 2023, 21:42
#122080
decoração universal dos direitos humanos prevê no seu artigo 1° que tudo ser humano nascem livres e iguais em dignidade e em direito. paralelamente é viável perceber que esse direito humanos não tem acontecido na prática, quando se observa os preconceitos, divisões, e as diferenças de desigualdade . Nesse perspectiva fase-se a imperiosa análise da desigualdade preconceito e de falta de informações na sociedade.
Diante desse cenário valido salientar que as pessoas que têm essa alteração genética ainda sofre por desigualdade pelos seres humanos.Segundo o portador de síndrome de down "73 % tem autonomia para tomar iniciativas, não precisando que os pais digam a todo momento que deve ser feito". Dessa forma ainda vemos na sociedade preconceito de desigualdade. Muitas mães também ficam assustada e não sabe como lidar com essa situação fazendo assim ter essa integração social.
Ademais é fundamental apontar que a falta de informação entre as pessoas e das mães não saberem o que e o a alteração genética como impulsionador na integração social no brasil.Segunda organização da saúde somente "193 países do mundo comemoram o dia da síndrome de donw"., Afim de conscientizar as pessoas a saber mais sobre este assunto. Diante de tal exposto a falta de informação leva o preconceito a desigualdade entre as populações que fazem com que elas pensam que é uma doença e não são iguais a elas. Logo em inadmissível que o preconceito de desigualdade e a falta de informação das mãe e pessoas continue a pendurar.
Desprende Se portanto a necessidade se combater essa integração social. Para isso é indispensivel que o estado juntamente com ministério da saúde por intermédio de palestra, campanhas, nas escolas e ruas , Criar leis dentro dos hospitais para que falem explique as mães tendo todo acompanhamento por que elas se sintam acolhidas e seguras para lidar com seu filhos com a finalidade diminuir integrações sociais. Assim será consolidada uma sociedade mais humanizada com ética e saúde, afim de combater essa integração social.
Diante desse cenário valido salientar que as pessoas que têm essa alteração genética ainda sofre por desigualdade pelos seres humanos.Segundo o portador de síndrome de down "73 % tem autonomia para tomar iniciativas, não precisando que os pais digam a todo momento que deve ser feito". Dessa forma ainda vemos na sociedade preconceito de desigualdade. Muitas mães também ficam assustada e não sabe como lidar com essa situação fazendo assim ter essa integração social.
Ademais é fundamental apontar que a falta de informação entre as pessoas e das mães não saberem o que e o a alteração genética como impulsionador na integração social no brasil.Segunda organização da saúde somente "193 países do mundo comemoram o dia da síndrome de donw"., Afim de conscientizar as pessoas a saber mais sobre este assunto. Diante de tal exposto a falta de informação leva o preconceito a desigualdade entre as populações que fazem com que elas pensam que é uma doença e não são iguais a elas. Logo em inadmissível que o preconceito de desigualdade e a falta de informação das mãe e pessoas continue a pendurar.
Desprende Se portanto a necessidade se combater essa integração social. Para isso é indispensivel que o estado juntamente com ministério da saúde por intermédio de palestra, campanhas, nas escolas e ruas , Criar leis dentro dos hospitais para que falem explique as mães tendo todo acompanhamento por que elas se sintam acolhidas e seguras para lidar com seu filhos com a finalidade diminuir integrações sociais. Assim será consolidada uma sociedade mais humanizada com ética e saúde, afim de combater essa integração social.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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