- 16 Fev 2024, 15:21
#127409
ARPANET foi a primeira rede de computadores, desenvolvida no final dos anos sessenta, que possibilitou a comunicação de dados entre locais distantes. Já na década de noventa sua descendente, a internet, foi disponibilizada ao público comercial, interligando o mundo. Contudo, o que surgiu como um grande instrumento de informação, trouxe também a possibilidade de disseminar conteúdo equivocado, causando prejuízo a sociedade. Infere-se, portanto, a necessidade de o Estado em regulamentar as plataformas sociais, assim como criar meios educacionais ao público usuário da rede.
Inicialmente, o Estado deve criar formas de regulamentar e responsabilizar as plataformas sociais da internet. Nesse sentido, o Congresso Nacional trouxe debates importantes em torno do assunto nos últimos anos, tendo em vista a crescente polarização da sociedade brasileira no aspecto político motivada pela crescente desinformação no âmbito político.
Ademais, como disse o presidente e revolucionário Nelson Mandela, a educação é a arma mais poderosa que pode ser usada para mudar o mundo. Logo, a promoção de medidas educacionais visando mostrar ao consumidor como diferenciar a informação verdadeira da falsa é de suma importância e mais efetivo meio de combate à desinformação. Assim, combatendo pela base, instruindo o público alvo, ensina-se a conferir se o teor da informação é verdadeira.
Infere-se, portanto, que apesar da internet ser uma grande fonte de conhecimento, evidencia-se a necessidade de combate a desinformação. Dessa forma, o Estado - principal condutor de harmonia social - deve promover nas mídias sociais - instrumento de grande abrangência - propagandas que mostrem como identificar uma informação falsa e as consequências de se compartilhar algo duvidoso para a sociedade. Assim, através da educação, conteúdos desinformativos estarão menos presentes nas redes, neutralizando seus objetivos nefastos.
Inicialmente, o Estado deve criar formas de regulamentar e responsabilizar as plataformas sociais da internet. Nesse sentido, o Congresso Nacional trouxe debates importantes em torno do assunto nos últimos anos, tendo em vista a crescente polarização da sociedade brasileira no aspecto político motivada pela crescente desinformação no âmbito político.
Ademais, como disse o presidente e revolucionário Nelson Mandela, a educação é a arma mais poderosa que pode ser usada para mudar o mundo. Logo, a promoção de medidas educacionais visando mostrar ao consumidor como diferenciar a informação verdadeira da falsa é de suma importância e mais efetivo meio de combate à desinformação. Assim, combatendo pela base, instruindo o público alvo, ensina-se a conferir se o teor da informação é verdadeira.
Infere-se, portanto, que apesar da internet ser uma grande fonte de conhecimento, evidencia-se a necessidade de combate a desinformação. Dessa forma, o Estado - principal condutor de harmonia social - deve promover nas mídias sociais - instrumento de grande abrangência - propagandas que mostrem como identificar uma informação falsa e as consequências de se compartilhar algo duvidoso para a sociedade. Assim, através da educação, conteúdos desinformativos estarão menos presentes nas redes, neutralizando seus objetivos nefastos.