- 01 Jan 2023, 19:50
#107374
É notório, como no contexto da colonização do território brasileiro se firmou uma superioridade religiosa cristã, sobre os povos indígenas os forçando a integrá-la. Paralelo a essa afirmação é visto que a intolerância entre diferentes religiões é uma problemática que pendura desde o "descobrimento" do país, visivelmente causada pela influência europeia católica e a xenofobia.
Em primeiro plano, evidencia-se que os valores individuais do homem na sociedade são construídos em preceitos enraizados, que culturalmente os molda na visão do colonizador, os colocando em bolhas sociais. Desse modo, repetindo qualquer ideia, raça, etnia ou religião contrária a dos mesmos, onde preocupantemente o último nicho citado permeia relações intraespecificas desarmônicas se acarretam consequências para os indivíduos que participam, sendo elas a exclusão social, a violência física e verbal.
Segundamente, é perceptível como a aversão ou hostilidade a algum tipo de crença distinta se vigora pela rejeição da pluralidade cultural que aconteceu no mundo contemporâneo, aonde uma das vítimas são religiões de matriz africana como o candomblé e umbanda, estas que segundo portal de notícias O globo em 2019 sofreram uma crescente de ataques de 47% no país. Ademais, esses fatos continuam pela falta de uma lei que proteja e beneficie esses grupos.
Infere-se portanto, que a ausência de compreensão e o desrespeito em torno da questão religiosa, ainda possui entraves para garantir sua diminuição. Nesse sentido, urge que o Estado, por meio da criação e adesão de uma norma específico para tratar exclusivamente dos casos de intolerância religiosa, dado enfoque a denúncias e acontecimentos diários através também de um número próprio de atendimento 24 horas, agindo como uma defesa rigorosa contra esse tipo de preconceito. Tornando-se, imprescindível que a população em geral apoie sua promulgação e repense suas atitudes com o próximo, denunciando ações violentas que presenciarem, para que esses atos não fiquem impunes.
Em primeiro plano, evidencia-se que os valores individuais do homem na sociedade são construídos em preceitos enraizados, que culturalmente os molda na visão do colonizador, os colocando em bolhas sociais. Desse modo, repetindo qualquer ideia, raça, etnia ou religião contrária a dos mesmos, onde preocupantemente o último nicho citado permeia relações intraespecificas desarmônicas se acarretam consequências para os indivíduos que participam, sendo elas a exclusão social, a violência física e verbal.
Segundamente, é perceptível como a aversão ou hostilidade a algum tipo de crença distinta se vigora pela rejeição da pluralidade cultural que aconteceu no mundo contemporâneo, aonde uma das vítimas são religiões de matriz africana como o candomblé e umbanda, estas que segundo portal de notícias O globo em 2019 sofreram uma crescente de ataques de 47% no país. Ademais, esses fatos continuam pela falta de uma lei que proteja e beneficie esses grupos.
Infere-se portanto, que a ausência de compreensão e o desrespeito em torno da questão religiosa, ainda possui entraves para garantir sua diminuição. Nesse sentido, urge que o Estado, por meio da criação e adesão de uma norma específico para tratar exclusivamente dos casos de intolerância religiosa, dado enfoque a denúncias e acontecimentos diários através também de um número próprio de atendimento 24 horas, agindo como uma defesa rigorosa contra esse tipo de preconceito. Tornando-se, imprescindível que a população em geral apoie sua promulgação e repense suas atitudes com o próximo, denunciando ações violentas que presenciarem, para que esses atos não fiquem impunes.