A Constituição Federal de 1988, no Art. 5°, assegura direitos fundamentais como a igualdade e a dignidade humana. No entanto, no Brasil, a invisibilidade da normalização da adultizacao infantil persiste como um problema que compromete a efetivação desses direitos, evidenciando falhas tanto na atuação estatal quanto na conscientização social. Dessa forma, é necessário analisar as causas dessa questão, com foco na banalização social e a negligência educacional e institucional, para propor que promovam uma sociedade mais justa.
Inicialmente, o sociólogo Zygmunt Bauman, em sua obra modernidade Líquida, destaca como a fragilidade das relações sociais compromete o engajamento coletivo em questões importantes. Essa ideia reflete no contexto da invisibilidade da normalização da adultizacao infantil no Brasil, onde a falta de conscientização e normalização social contribuem para a banalização social, agravando a naturalização de responsabilidades inadequadas para crianças. Dessa forma, fica evidente que a resolução desse problema exige tanto o envolvimento estatal quanto a mobilização social.
Ademais, o escritor Nelson Mandela, enfatiza que a educação é a arma mais poderosa que você usar para mudar o mundo. No entanto, no contexto da invisibilidade da normalização da adultização infantil, observa-se que as instituições educacionais evitam abordar o tema, o que resulta na sexualização precoce, colocando a criança em risco de exploração e abuso. Dessa forma, torna-se visível a necessidade de mudanças e ações eficazes.
Portanto, em vista dos argumentos apresentados, é necessário que está situação seja dissolvida. Para isso, o Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da justiça, implementação um Programa Nacional de conscientização. Essa ação deve incluir, no currículo escolar do Ensino Fundamental e Médio, módulos que abordem a parentifcação, a pressão estética e a sexualização precoce, por meio de palestras, debates e atividades imperativas, promovendo a conscientização das novas gerações. Além disso, o Ministério da comunicação deve criar campanhas midiáticas para ampliar a discussão sobre a invisibilidade da normalização da adultização infantil no Brasil, utilizando redes sociais e canais de TV para atingir o maior número de pessoas. Com essas medidas espera-se que o problema seja mitigado, garantindo uma sociedade mais justa e equilibrada.

Ei! Sua redação está bem legal, parabéns! Minha nota é 880 (C1: 200, C2: 160, C3: 200, C4: 200, C5: 120). Gostei como citou autores e leis para embasar seu argumento. Só achei que faltou um pouco de variedade na argumentação (C2). Na proposta de intervenção (C5), você já está quase lá, só faltou detalhar melhor como seria a implementação. Continue assim!